tag:blogger.com,1999:blog-332179526807421692024-03-18T20:33:21.861-07:00Conversas com CoachAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.comBlogger73125tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-60192434219235270742014-07-18T06:58:00.000-07:002014-07-18T06:59:44.041-07:00Aproveite a Tendência do Cérebro a Voar<br />
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
<strong><br /></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rEFn8TokpHI-0Dw7nzuv4UNTMLzTwn5vQkKJZIXOoBf-mQV3rQMceQjkICSIqxx6dwGWXomhRfdFwXJT-TcR_VuXDzb-wtW1CsIdVR8ZNcUsD-wXLVmlSqHfD9mBZYQNMV2X6uRjkuM/s1600/Av+Paulista.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2rEFn8TokpHI-0Dw7nzuv4UNTMLzTwn5vQkKJZIXOoBf-mQV3rQMceQjkICSIqxx6dwGWXomhRfdFwXJT-TcR_VuXDzb-wtW1CsIdVR8ZNcUsD-wXLVmlSqHfD9mBZYQNMV2X6uRjkuM/s1600/Av+Paulista.jpg" height="211" width="320" /></a></strong></div>
<br />
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Sete funcionários da IBM, cada um num local distinto, participam de uma teleconferência. Enquanto dois falam pelo telefone, outros dois trocam mensagens de texto sobre a conversa; outro abre uma planilha, tentando responder a uma pergunta feita no início da reunião; outro, ainda, busca no Google informações sobre um potencial concorrente; já o último manda um e-mail para um colega que não está na teleconferência.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Esses indivíduos estão sendo distraídos pela tecnologia do século 21? Ou a tecnologia do século 21 permitiu que prestassem atenção de um jeito novo, talvez mais natural, criativo e produtivo?</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Todo mundo conhece a história de distrações contemporâneas. Na última década o mundo foi de um total de 12 bilhões de e-mails por dia para 247 bilhões, de 400 mil mensagens de texto para 4,5 bilhões, de uma média individual de 2,7 horas por semana na internet para 18 horas. Podemos até seguir trabalhando em salas ou baias destinadas a nos isolar do mundo lá fora, mas o centro de nossa vida no trabalho é um computador que nos mantém ligados a esse mundo — a colegas, a clientes, à família, à comunidade, à diversão e a passatempos; a tudo que sabemos que deveríamos estar fazendo e a tudo que sabemos que não deveríamos.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Gloria Mark, professora da University of California em Irvine, mostrou que o trabalhador moderno alterna tarefas uma vez a cada três minutos, em média. Uma vez que sua atenção em determinada tarefa é desviada, a pessoa leva em média 25 minutos para retomá-la. Há quem diga que deveríamos tentar eliminar essas distrações. Mas creio que gestores de hoje são capazes de lidar — e, às vezes, até de crescer — com elas.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
A pesquisa da professora também mostra que em 44% das vezes em que alguém parou de fazer uma coisa e começou outra a fonte da distração era “interna”, e não “externa”. Ou seja, a mente simplesmente voa. Não podemos culpar a tecnologia por nossa falta de foco, pois o cérebro humano é feito para o multitasking. Feche os olhos por cinco minutos e veja como sua mente viaja, salta, vai para lá e para cá, volta ao início. O sucesso em fábricas e escritórios do século 20 pode ter exigido a estrita atenção a tarefas sistemáticas e sua execução até o fim, mas não é natural para o ser humano operar asim. Toda a conectividade do século 21 talvez nos dê a liberdade para reconhecer esse fato.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Por que fazer da total atenção um ideal e se aferrar a ele num ambiente no qual é tão difícil atingi-lo? Por que não “desaprender” essa capacidade, como diria o futurista Alvin Toffler, para deixar o cérebro funcionar do jeito que funciona naturalmente? Em meus estudos sobre a atenção, encontrei muitas ferramentas que ajudam o gestor a eliminar distrações. Um aplicativo de produtividade batizado de Freedom permite que se bloqueie a internet por um determinado período; outro serviço, o Concentrate, deixa o computador abrir apenas os programas necessários para uma tarefa específica. Linda Stone, a ex-executiva da Apple que cunhou o termo “atenção parcial contínua” para descrever nosso hábito de constantemente escanear o horizonte e nunca se concentrar plenamente numa determinada tarefa, sugere simplesmente desativar a tecnologia.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Controlar o fluxo de informação ajuda, sim, certas pessoas a se sentirem mais focadas e produtivas em certas situações. Mas não está claro que essa sensação reflita a realidade. Um estudo de 300 trabalhadores realizado na University of Melbourne mostra que, embora gente que usa a internet no trabalho para coisas pessoais acredite que o uso derruba sua produtividade, na verdade aumenta a produtividade em 9%. Isso não vale para “viciados” em internet que usam mídias sociais em excesso. Já para aqueles cuja mente simplesmente vagueia entre trabalho e diversão, uma pausa para navegar na internet pode ser o revigorante cognitivo que melhora seu desempenho quando voltam à tarefa em mãos. Em inglês já existe até nome para isso: WILB, ou “workplace internet leisure browsing”. Quem sabe os chefes não vão adotar a prática como uma distração positiva que alivia a tensão e aumenta a criatividade?</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Outra estratégia para aumentar a produtividade é dividir deliberadamente a atenção e potencializá-la, como fez o pessoal da IBM na teleconferência. Charles Hamilton, um líder de estratégia de e-learning na IBM, explica que a participação de gerentes em reuniões virtuais é mais intensa devido às mensagens de texto simultâneas, que eles chamam de “back chatting” e que hoje são de praxe; aliás, quando o recurso não está ligado, o pessoal começa a temer que alguém não esteja sendo ouvido. Ao incentivar essas conversas paralelas, os gerentes põem para trabalhar a mente errante. Além disso, promovem uma participação mais igualitária em reuniões em grupo — uma pessoa pode responder sem interromper — e garantem que a conversa inteira flua de modo interativo e produtivo. A atenção é “distribuída” de forma mais uniforme e fluida, em vez de ser dominada por um ou dois participantes loquazes que deixam todos os demais desmotivados e distraídos.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
No plano individual, um bom exemplo é o do desenvolvedor de software Aza Raskin, ex-Mozilla e hoje presidente da start-up Massive Health. Raskin sabe que não pode passar a jornada inteira, todos os dias, focado apenas nas tarefas mais importantes. Mas coloca limites a essa atenção dividida. Como? Usando dois computadores em sua mesa e outro um pouquinho mais longe. O trabalho que precisa fazer se encontra no primeiro aparelho, o de mais destaque, que não está conectado à internet. Ao lado há outro computador com acesso a e-mail e internet. O terceiro, a uma curta distância dali, está ligado ao Twitter e ao blog do executivo, com um lembrete intermitente do trabalho “de verdade” que o espera em sua mesa. Sua estratégia é tornar a procrastinação difícil, mas não impossível, pois o foco total e absoluto está fora de seu alcance — e nem é necessariamente desejável no ambiente de trabalho de hoje. Os três computadores de Raskin o ajudam a programar interrupção e divagação em seu dia.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
Nem todo mundo tem o mesmo estilo ou as mesmas exigências de atenção, de modo que um bom gestor do século 21 precisa descobrir como deixar o trabalho multimídia ajudar o pessoal. Olhar a esmo pela janela é tão importante para a criatividade quanto entrar no Facebook para ver as últimas fotos do sobrinho e em seguida voltar a trabalhar com um estado de espírito melhor, mais leve, mais produtivo. Estudos mostram que o acaso, a interrupção, a distração e a diferença aumentam nossa motivação a aprender e resolver problemas, tanto individual como coletivamente. O segredo é aceitar e até criar interrupções positivas.</div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
No futuro, a atenção parcial contínua talvez não seja vista como problema, mas sim como uma habilidade nova, crucial. E talvez nem chamemos isso de multitasking — mas sim de multi-inspiração. </div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
<b>Fonte: HBR Brasil</b></div>
<div style="font-family: Palatino, Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 18px; line-height: 25px;">
<strong>Cathy Davidson</strong> é titular da cátedra John Hope Franklin Humanities Institute Professor of Interdisciplinary Studies na Duke University, nos EUA. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-77365327031059317782013-06-11T06:40:00.000-07:002013-06-11T06:40:32.389-07:00Os tropeços de carreira mais comuns da Geração Y<h2 style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_ZA8Vtx2Wr8eDZ9hb0k63oAbVoJP34F8i2_lDMoI7hBe96YAOigO8XinlBFVqGEBvokWiQzb3_ybYjJbEPlGQFSHrUDVmqo3XMYSB2O9qFY8fJUpL6EdWTeeeU02D5uxZxKQPtst2kAA/s1600/Abismo1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_ZA8Vtx2Wr8eDZ9hb0k63oAbVoJP34F8i2_lDMoI7hBe96YAOigO8XinlBFVqGEBvokWiQzb3_ybYjJbEPlGQFSHrUDVmqo3XMYSB2O9qFY8fJUpL6EdWTeeeU02D5uxZxKQPtst2kAA/s320/Abismo1.jpg" width="320" /></a><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; font-weight: normal;">Acreditar
na tipologia geracional é o primeiro erro de carreira cometido pelos jovens da
Geração Y.</span></h2>
<h2 style="background: white; margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-weight: normal;"><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;">A agilidade de uma
geração que cresceu com rápidas mudanças tecnológicas está plenamente de acordo
com as necessidades atuais das empresas. “O que o mercado de trabalho exige vem
ao encontro do que a</span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;"> </span><span style="line-height: 14.25pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/gera%C3%A7ao-y" target="_blank"><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; mso-ansi-language: PT-BR;">Geração Y</span><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; mso-ansi-language: PT-BR; text-decoration: none; text-underline: none;"> </span></a></span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;">tem a oferecer”. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;">No entanto, os</span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;"> </span><span style="line-height: 14.25pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/jovens" target="_blank"><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; mso-ansi-language: PT-BR;">jovens</span></a></span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;"> </span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;">devem ficar atentos para
não cometer alguns tropeços, já que a os primeiros anos de</span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;"> </span><span style="line-height: 14.25pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;"><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/carreira" target="_blank"><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; mso-ansi-language: PT-BR;">carreira</span></a></span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;"> </span><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt; line-height: 14.25pt;">geralmente são permeados
por muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito à conduta esperada pelo
mundo corporativo. EXAME.com foi investigar com os especialistas quais os erros
mais comuns cometidos pelos profissionais da Geração Y. Confira o que eles
disseram:</span></span></h2>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Cair nos estereótipos
geracionais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“É uma geração inquieta,
multitarefa e questionadora. O primeiro erro destes jovens é acreditar que eles
são da Geração Y e atuarem com tal”, diz o coach Homero Reis. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Ou seja, acreditar nesta
tipologia geracional e apostar em uma postura estereotipada é, de acordo com o
especialista, um erro.<br />
<br />
Não é porque você é jovem que não precisará se adaptar à cultura corporativa e
respeitar hierarquias, por exemplo. “As empresas não convivem, o profissional
vai precisar entrar no esquema da companhia”, explica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Imediatismo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“A pessoa nem planta e
já quer colher os frutos”, diz Homero Reis. O tempo de “casa”, geralmente, é o
preço a se pagar para conquistar uma promoção. “Mas nem todos os jovens estão
atentos a esse tempo de aprendizado, e a ansiedade prejudica bastante”,
acrescenta Avellar. É comum os profissionais da Geração Y partirem em
busca de novas oportunidades sem se darem o tempo necessário de amadurecimento
no cargo necessário para garantir a ascensão profissional. “Quando eles
consideram que as coisas não estão acontecendo, já partem para outra”, diz
Avellar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"> </span><span style="color: #1d6c88; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 18pt;">Achar-se dono da
verdade</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">É o que Homero Reis
chama de relativismo. “O jovem interpreta o mundo a sua maneira e considera que
esta interpretação é a única verdadeira”, explica. A consequência é deixar de
ouvir as outras pessoas e aprender com elas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Esta prepotência tem
mesmo sido um dos problemas detectados pelos executivos quando o assunto é
relacionamento dentro do ambiente de trabalho, de acordo com empresário gaúcho
Bruno Perin criou o projeto Será que Tá certo?, em que executivos de sucesso
dão dicas de carreira para a geração Y. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“Os jovens já estão
sofrendo com os conflitos internos nas empresas já que em um mesmo ambiente
convivem pessoas de gerações diferentes”, diz Avellar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Não aprender com os
erros<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Para Homero Reis, um
problema recorrente nos jovens da geração Y é a ausência do que ele nomeia como
'senhoridade'. “É um conceito relacionado à capacidade que a pessoa tem de
sustentar a vida a partir de suas próprias experiências”, explica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Para desenvolver a "senhoridade"
é preciso percorrer uma estrada, ganhar experiência e aprender com os erros
cometidos. “Quem não tem senhoridade não se vê responsável pelos seus erros e
fracassos. Se erra, o culpado é o outro”, diz. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Pensar que você não foi
aprovado em um concurso porque a concorrência era grande ou justificar a
promoção que não veio com o fato de o chefe não gostar de você são exemplos de
falta de “senhoridade”, diz o especialista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“Se não passou no
concurso é porque não estudou o suficiente. Se não foi promovido é porque a
relação com o chefe não é boa e o profissional também tem responsabilidade
nisso”, diz ele, considerando que falta nos jovens a capacidade de aprender com
os erros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.0pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="color: white; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">5</span></b><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 18pt;"> </span><span lang="PT-BR" style="color: #1d6c88; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt; line-height: 18pt;">Dificuldade de criar
relacionamentos sustentáveis</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">“O maior erro é não
criar relacionamentos sustentáveis com as pessoas e as empresas.”, diz Avellar.
A superficialidade das relações é uma grande inimiga do networking, que para
ter efeito esperado necessita de tempo e investimento, lembra o
especialista. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Mas não é só isso, a
relação com as empresas também é prejudicada. “Pesquisas recentes indicam que
em 25 anos de carreira, uma pessoa da Geração Y vai trocar 8 vezes de emprego e
4 de área de atuação”, diz. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; margin-bottom: 13.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10.5pt;">Fonte: Exame.com</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-47964144133963046332013-05-16T11:25:00.001-07:002013-05-16T11:25:36.314-07:00Entusiasmo: "A Luz Divina que nos Move"
<br />
<div class="p1">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfqCoFvLWAxILp65JxjIdBfcfBf0MYsAR_McM1j74UdQS6A9rvbxN2QqxZKReRq3qYG_GofrEdcPZRS7gMkQhYDmQi1ASDCphRNIG9iYNY7V38ZUuTw9s6NSFsThOPqpsESDLqakrd-No/s1600/IMG_7914.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfqCoFvLWAxILp65JxjIdBfcfBf0MYsAR_McM1j74UdQS6A9rvbxN2QqxZKReRq3qYG_GofrEdcPZRS7gMkQhYDmQi1ASDCphRNIG9iYNY7V38ZUuTw9s6NSFsThOPqpsESDLqakrd-No/s200/IMG_7914.JPG" width="200" /></a>Entusiasmo – vem do grego “en theos” – ter Deus dentro de si.</div>
<div class="p1">
Ter a “luz” divina como impulso que nos move.</div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
O entusiasmo é uma sensação arrebatadora, um impulso criador. Criador porque se na raiz de sua palavra pode ser comparado a um Deus, ele CRIA. O ser entusiasta tem um estado de espírito otimista, acredita em si, nos outros e em sua capacidade de criar, fazer, construir…</div>
<div class="p1">
Hoje no nosso dia-a-dia atribulado e repleto de falta de tempo não pensamos em nosso entusiasmo e nas coisas que nos fazem sentir essa luz “divina”. Estamos ligados no piloto automático e seguimos imersos em nossa rotina sem grandes questionamentos. Saber o que nos gera o “en theos” está diretamente relacionado com a descoberta daquilo que nos move, inspira e motiva. E essa é uma das questões primordiais da vida humana e sem querer estamos esquecendo de rever esse importante pilar para entender nossas motivações … e vamos seguindo mecanicamente dia após dia.</div>
<div class="p1">
Na Grécia antiga, época dos helênicos (sécs XV – V a.c) acreditava-se que o entusiasmo estava relacionado com a paixão de viver, não apenas o sentimento que enamora homens e mulheres, mas a paixão pela vida em si. Curiosamente a palavra paixão também vem do grego “pathos”, a qual descrevia aqueles com “brilho incessante no olhar”, em contrapartida aquele que perdia essa luz era considerado apático (“aphatos”), ou seja, sem paixão – sem entusiasmo, sem motivação. Doente.</div>
<div class="p1">
E os gregos nesse assunto tinham uma chave que fazia todo o sentido. Aqueles que se encontravam apáticos tinham um espaço certo para reencontrar sua vontade de viver: o Kemitério. A palavra hoje causa um certo calafrio, pois nos remete ao termo cemitério, já vamos entender porque. O Kemitério era um lugar público onde o ser apático podia permanecer o tempo necessário até que redescobrisse sua paixão de viver. Nesse espaço eram induzidos a dormir um sono profundo para que tivessem contato com seu mais profundo eu. Quando despertavam eram orientados por médicos sacerdotes em busca de dois pilares essenciais: como e por que tinham se desviado de seu destino e também as causas da perda da paixão - entusiasmo.</div>
<div class="p1">
Literalmente nesse local as pessoas adormeciam e deixavam uma parte de si morrer para renascer de outro modo, com suas paixões e motivações recuperadas. Esse processo de “renascimento” levava o tempo que fosse necessário, o importante era o reencontro da “luz divina”.</div>
<div class="p1">
Quando os soldados romanos invadiram a Grécia estranharam esse local com tantas pessoas hibernando como mortas e foi por isso que o termo cemitério foi empregado para designar o local onde os mortos habitam. Puro erro de interpretação dos romanos, pois o Kemitério era sim um lugar de renascimento.</div>
<div class="p1">
Hoje não temos mais esse espaço helênico para renascer e recuperar nossas motivações, mas ainda se faz necessário encontrarmos uma pausa para estimular revisões internas e recuperar nosso “en theos”. Buscar algumas atividades e práticas que nos tirem da rotina e nos sirvam como espaço de contato com nosso eu podem ajudar. Você não precisa necessariamente ir até um ashram na Índia em busca do silêncio, existem alternativas interessantes que podem ajudar nesse processo, pois também nos tiram de nossa realidade objetiva. Os esportes, diversas terapias, cursos, meditação e até a prática de jardinagem, artes etc … podem servir como ativadores do nosso “en theos”.</div>
<div class="p1">
Essa passagem da história grega nos lembra do quanto o entusiasmo é fonte de motivação, inspiração e saúde e o quanto é importante não deixá-lo de lado em detrimento de nossa correria desenfreada. Reservar um tempo para rever o que faz o olho brilhar pode fazer toda a diferença no nosso dia-a-dia, pois gera em nós um sentimento menos mecânico e mais orgânico em relação à vida e nossos propósitos.</div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
Fonte: Harvard Business Brasil</div>
<div class="p1">
Ócio criador, trabalho e saúde – Viktor D. Salis</div>
<div class="p1">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-75652403256272683742013-05-15T18:23:00.000-07:002013-05-15T18:23:07.029-07:00A Ciência de Vencer<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzBq6TAm9fDJO5CpmuVeRAORzyaJ3Y8ukh1nlc83Nwzi-O4XcceDJLaItfMejDIXKNKmbS7S9UV-XuPSSOWNCNJh8Z3T-HDBioTrn4JdmmzUH_qJuFYFx0omUKmGxyfYfsoHrGeN8cnbg/s1600/L1030141.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzBq6TAm9fDJO5CpmuVeRAORzyaJ3Y8ukh1nlc83Nwzi-O4XcceDJLaItfMejDIXKNKmbS7S9UV-XuPSSOWNCNJh8Z3T-HDBioTrn4JdmmzUH_qJuFYFx0omUKmGxyfYfsoHrGeN8cnbg/s200/L1030141.jpg" width="200" /></a><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Estão cheias as livrarias de todo o mundo de livros que ensinam a vencer. Muitos deles contêm indicações interessantes, por vezes aproveitáveis. Quase todos se reportam particularmente ao êxito material, o que é explicável, pois é esse o que supremamente interessa a grande maioria dos homens.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">A ciência de vencer é, contudo, facílima de expor; em aplicá-la, ou não, é que está o segredo do êxito ou a explicação da falta dele. Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas definíveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento indefinível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer: não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até o fim, e saber reconstruir uma orientação quando se verificou que ela era, ou se tornou, errada.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Aproveitar oportunidades quer dizer não só não as perder, mas também achá-las. Criar relações tem dois sentidos - um para a vida material, outro para a vida mental. Na vida material a expressão tem o seu sentido directo. Na vida mental significa criar cultura. A história não regista um grande triunfador material isolado, nem um grande triunfador mental inculto. Da simples "vontade" vivem só os pequenos comerciantes; da simples "inspiração" vivem só os pequenos poetas. A lei é uma para todos. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Pessoa.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-27485905447416768002013-05-07T06:15:00.000-07:002013-05-07T06:15:03.450-07:00Você é mais capaz do que Acredita<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-_I7U91uvO-Mn-X99NfzxmZZOIIkAqZR_MQIHuOu9cfl8bBc51zeVi70RIkaxjzO0Ypit8fVP7tfPTazGvS3qk1oNmO_5XwR3m2eV_Lm56rXDQasF7Th9q9lgRCHWXxv6iZ_JhCSgV-4/s1600/000004_Snapseed.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-_I7U91uvO-Mn-X99NfzxmZZOIIkAqZR_MQIHuOu9cfl8bBc51zeVi70RIkaxjzO0Ypit8fVP7tfPTazGvS3qk1oNmO_5XwR3m2eV_Lm56rXDQasF7Th9q9lgRCHWXxv6iZ_JhCSgV-4/s200/000004_Snapseed.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Muitas vezes subestimamo-nos e acabamos por viver de forma mais limitada em comparação com as nossas capacidades. Quantas vezes nos surgem desafios que parecem impossíveis, e depois somos obrigados a ultrapassá-los, e conseguimos? Temos mais capacidades do que pensamos. Precisamos nos desafiar em vez de estar à espera de que os desafios nos alcancem.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-22663364008624680312013-04-26T07:08:00.001-07:002013-04-26T07:08:49.458-07:00Comportamento - Qualidade de Vida nas Organizações<br />
<div class="content" style="background-color: #fafafa; clear: both; font-family: Arial; font-size: 15px; margin-top: 10px;">
<div class="content-body">
<div class="internal-content">
<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;">
<img alt="Gráfico" height="149" src="http://www.hsm.com.br/sites/default/files/imce_arquivos/grafico_0.jpg" style="border: 0px;" width="320" /></div>
<br />As transformações do mercado e a exigência cada vez maior por padrões elevados de qualificação e desempenho influenciam grandemente no dia a dia dos profissionais. Muitas organizações preocupadas em contribuir para uma melhor qualidade de vida de seus colaboradores estão inserindo em seu rol de benefícios planos de saúde para seus familiares, participação em competições esportivas, espaços internos destinados ao lazer e relaxamento, visando o bem estar e a saúde dos funcionários. E a demanda por uma melhor Qualidade de Vida só tem aumentado com a inserção da Geração “Y” no mundo corporativo, uma vez que tão importante quanto o trabalho, o ranking das prioridades dos jovens profissionais está a prática de esportes, a assiduidade na academia,o divertimento e a vida social intensa.<br />
Diante deste cenário, a Missel Capacitação Empresarial realizou recentemente uma pesquisa para identificar como está a qualidade de vida dos líderes organizacionais, indicando modelos de comportamentos que possibilitem alcançar o sucesso profissional sem descuidar da qualidade de vida.<br />
A pesquisa é resultado de um estudo sobre a qualidade de vida de 100 líderes de grandes e médias empresas a partir da classificação estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (QV/OMS). No contexto empresarial, a qualidade de vida é associada ao bem-estar dos funcionários, que inclui aspectos de saúde, ergonomia, segurança, lazer e o estudo analisa a Qualidade de Vida, em 4 dimensões: na vida pessoal do profissional, no ambiente que vive e trabalha, suas condições físicas e estado psicológico:<br />
<strong>1º</strong> Em funções de liderança a maior satisfação dos líderes para Qualidade de Vida está em relação ao ambiente em que vivem, ou seja, sua segurança física e proteção, ambiente do lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais e oportunidades de adquirir novas informações e habilidades, ambiente físico e transporte.<br />
<strong>2º</strong> Em segundo lugar estão os aspectos de Qualidade de Vida referente a Saúde Física, ou seja, desconforto físico, energia, sono, atividades da vida cotidiana, dependência de medicação e capacidade de trabalho.<br />
<strong>3º</strong> Já com menos relevância, em terceiro lugar no ranking da Qualidade de Vida dos líderes organizacionais estão os aspectos Psicológicos, como autoestima, sentimentos, capacidade de pensar, aprender, afetividade e autoconhecimento.<br />
<strong>4º </strong>A baixa Qualidade de Vida é apontada pelos líderes na vida Social, qualidade e quantidade dos seus relacionamentos pessoais e familiares.<br />
<br />
Embora os profissionais demonstrem maior satisfação com o ambiente onde vivem (conforto e bens materiais), os líderes pesquisados sentem-se insatisfeitos nas relações pessoais, familiares e sexuais e esta insatisfação pode advir do menor tempo que possuem para conviver com a família e amigos, em detrimento da dedicação ao trabalho. Neste contexto, identifica-se uma boa explicação para o crescente número de gestores interagindo com o mundo através das redes sociais: elas fazem a conexão dos líderes com o aspecto social de suas vidas.<br />
<em><br /></em>
<em>Fonte: HSM - Simoni Missel </em><br />
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em>
<em><br /></em></div>
</div>
</div>
<div class="redes-rating-div" style="background-attachment: scroll; background-color: #dfdfdf; background-image: none; background-position: 0px 0px; background-repeat: repeat repeat; clear: both; float: right; font-family: Arial; font-size: 11px; margin-top: 30px; padding: 15px; width: 710px;">
<div class="redes-socias-div" style="float: left; margin-left: 12px; margin-top: 1px;">
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-159247332402815182013-04-25T12:41:00.000-07:002013-04-25T12:41:23.882-07:00Astúcia e Malícia também são requisitos de um bom Líder<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS1yy5hM-oPxEIp3kR8pWzMTEz6diF1TmQsTq2McPidd2FiBCHQcw1TWEcQDmDZzI82epA0pZVlkUoTIVIE46dzUYvItxchO_wJp0BkGZf1OSXtaQXrDGRKcYuG-kqsuW4wjBBAM0QiZs/s1600/Tsonoqua+Mask.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS1yy5hM-oPxEIp3kR8pWzMTEz6diF1TmQsTq2McPidd2FiBCHQcw1TWEcQDmDZzI82epA0pZVlkUoTIVIE46dzUYvItxchO_wJp0BkGZf1OSXtaQXrDGRKcYuG-kqsuW4wjBBAM0QiZs/s200/Tsonoqua+Mask.gif" width="200" /></a><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Liderar num mundo que entremeia bondades, maldades, loucuras e semi-safadezas de todos os tipos exige líderes configurados para não serem apenas uma “garotinha”. Preparar lideranças de verdade significa mergulhar no conhecimento dos malévolos, das falcatruas, do reino de corruptos e corruptores.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Um líder precisa conhecer as entranhas do mal, precisa se sensibilizar para os bem intencionados incapazes. Dele, líder, será exigido competência para permitir a todos , a explosão de suas capacidades, de sucesso e de felicidade. As famosas malícias e astúcias servem, portanto, tanto aos coelhos quanto às tartarugas, são fundamentais tanto às raposas quanto aos galos e galinhas, e perpetuam a moral das histórias de lobos maus e três porquinhos.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">As opções entre as forças criadoras versus as escolhas da entropia, dos buracos negros do universo e da vida, são determinadas pelo código de valores. Essa conexão com as decisões dos líderes ocorre na velocidade do microinstante, no encadeamento de visões, crenças e verdades íntimas definidas pela hierarquia de valores processados no software cerebral de cada um. E quem programa essa “nuvem”?</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Potenciais genéticos, educação, formação, berço, aprendizados. Líderes são criados desde o nascimento. Líderes são forjados desde “bebês”, quando são ensinados a olhar, e pela forma como são “olhados”. Os olhares de fogo, de pais, do meio, vizinhos, e das informações inseridas nas suas células desde a concepção, formam e reformam essa criança. E, nesse caso, será exatamente essa criança e dessa criança, o advir do líder, pois os grandes líderes estudados, apresentam todos a forte característica da “neotonia”. Isso quer dizer, manter viva a sua criança interior, a sua fonte de juventude.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Nesse sentido, astúcia e malícia se aprende no jogo da vida, na rua, nos pequenos conflitos, e, desde cedo, no embate sucessivo com o mundo real. A grande e maior arte da astúcia e da malícia representa driblar as artimanhas e os engodos tentadores do mal, da fraqueza e do medo. Quase sempre, e na maioria das vezes, essa luta exige saber permanecer nos combates e obter possibilidades de vitória.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Malícia será a arte de arrancar das entranhas do mal o seu antídoto. E astúcia representará a inteligência preventiva de negociar com lobos em pele de cordeiro. A síntese final dessas escolhas é revelada pela história. Aquele que utiliza a malícia, a astúcia e a força para o engano, a maldade e a sacanagem, termina sempre atropelado por outro do seu próprio elenco de nefastos. Quer dizer, sucessão nas forças criadoras é arte evolutiva, nas áreas da entropia é câncer degenerativo.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Fonte: Revista Exame</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-69748019232968849812013-04-21T08:15:00.001-07:002013-04-21T08:15:13.740-07:00Saia da Zona de Conforto
<br />
<div class="p1">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlTe3rybjmXdTNoGp6iymfb3EKLrGAOLfTYNP7RnOBsPuT80R7VHFOKRfYCK6vASY_A8EDEruUtOxOXu09ucT0vVapnqr9zIf0UKcafj58iBAfJOKZ8fgZkg7N-SgWlRsfMjyoAXdwdQY/s1600/Co%CC%81pia+de+foto+2.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlTe3rybjmXdTNoGp6iymfb3EKLrGAOLfTYNP7RnOBsPuT80R7VHFOKRfYCK6vASY_A8EDEruUtOxOXu09ucT0vVapnqr9zIf0UKcafj58iBAfJOKZ8fgZkg7N-SgWlRsfMjyoAXdwdQY/s200/Co%CC%81pia+de+foto+2.JPG" width="200" /></a>A vida realmente nos reserva maravilhosas surpresas, basta saber aproveitá-las ... com peito e ouvidos abertos é mais fácil receber os ensinamentos diários que nos são proporcionados por nossas próprias experiências ou por vivências alheias.</div>
<div class="p1">
Durante o nosso projeto, enquanto estávamos nos EUA, um amigo americano nos convidou para a reunião de um grupo que acabara de voltar da Índia. </div>
John, de origem iraniana, empresário da área imobiliária, disse se considerar um"Rolling Stone", uma vez que em sua vida nunca parou muito em um lugar. O trocadilho lhe coube bem, pois além da referência à famosa banda de rock que está sempre na estrada, considera-se também a própria "rolling stone", ou seja, uma pedra movente. Desde sua infância mudou inúmeras vezes de lugar no Oriente Médio, Ásia, Europa até que foi parar nos Estados Unidos, onde mora há 15 anos e por acaso onde mais tempo ficou em toda a sua vida. Disse que ser um "Rolling Stone" lhe confere alguns benefícios, o primeiro é ser desprovido de um "chão" e uma vez acostumado a não estar em uma zona de conforto, facilmente se adapta às diversas situações. Isso o ajudou a entender e compreender melhor os contrastes da Índia e absorver o que ela tinha para lhe ensinar. Fez uma comparação interessante entre nossas vidas e a natureza, dizendo que os rios levam uma vantagem imensa sobre os lagos, pois são moventes e podem se expandir para todos os lugares, já um lago fica estancado e represado por seus próprios limites; sem nunca sair do lugar. John seguiu com a reflexão "O que acontece quando jogamos uma pedra em um lago? Ele imediatamente se altera e é possível notar que foi atingido. Já ao jogar uma pedra num rio ele segue da mesma maneira, pois é movente". É mais difícil, portanto, atingir aquilo que se move. Perguntei se "ser um rio" era sua motivação e ele me deu uma resposta interessante: "Ser um rio é consequência. Ser movente e fluir é uma resultante da minha motivação".<br />
<div class="p1">
A lição teve um eco rápido e passei um tempo pensando em sua resposta. Quantas vezes na vida nos sujeitamos aos nossos próprios limites ao invés de forçar sua expansão. Fluir de acordo com a vida não é uma atitude simples ou fácil, mas pode nos proporcionar situações que jamais experimentaríamos se não nos permitíssemos sair da zona de conforto. Os lagos são belos pela sua placidez, e sua calmaria não representa grande ameaça, por outro lado tudo que é parado demais corre o risco de atrofiar. Muitos dizem que ao parar morremos, isso nos negócios, nas parcerias, na criatividade e até em nossa vida pessoal. Entrevistamos inúmeras pessoas nos 5 continentes para entender o que move o ser humano e muitas das respostas vieram acrescidas das palavras "novo", "novidade", "criatividade", "surpresa", "o desconhecido" e até "o medo". Pra ver que aquilo que foge do nosso controle e da ordem estabelecida também pode ser uma grande força motriz. Tenho que confessar que o desconhecido também me impulsiona e perder o chão significa pra mim uma grande fonte de aprendizado.</div>
<div class="p1">
Saber se estamos tempo demais inseridos na zona de conforto e avaliar se nossos limites estão nos estreitando é uma reflexão valiosa. Não importa se no ambiente de trabalho, nos estudos, na vida pessoal ou até no comportamento em grupo, muitas vezes a mudança pode ser uma fonte ilimitada de benesses basta deixar que nossas "águas" nos guiem para nossa verdade e nossos sonhos. Essa é a verdadeira jornada do "herói" que Joseph Campbell tanto falou com propriedade, a jornada de nosso guerreiro interno em busca da liberdade. </div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
Fonte: Harvard Business Review Brasil</div>
<div class="p1">
Por Luah Galvão</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-25772525263317343022013-04-16T09:38:00.001-07:002013-04-16T09:38:11.396-07:00Liderança, feedback e motivação
<br />
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj9-9SrjrwCPuzKXF6qj7t9hqRJTKfdpwqFic8oD-U9pzVNXLXSaPbb_liIs-zofDQce_9JfzJXPUjBoda3P-AejCOLEixlJYLkaAkRTgpboJcJ1p_U86x-DShIJR_vkcjttyhkcKl1Ts/s1600/Katana+and+Sheath.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj9-9SrjrwCPuzKXF6qj7t9hqRJTKfdpwqFic8oD-U9pzVNXLXSaPbb_liIs-zofDQce_9JfzJXPUjBoda3P-AejCOLEixlJYLkaAkRTgpboJcJ1p_U86x-DShIJR_vkcjttyhkcKl1Ts/s1600/Katana+and+Sheath.gif" /></a></div>
<div class="p5">
<br /></div>
<div class="p5">
Em 1927, o pesquisador Elton Mayo conduziu um estudo na Western Electric Company para determinar o impacto das condições de trabalho na produtividade dos funcionários. Mais especificamente ele mediu a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida por meio da produção. Um grupo de observação trabalhava sob intensidade de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante. Tanto no grupo experimental quanto no grupo de controle registrou-se aumento na produtividade. Então, a iluminação na sala experimental foi reduzida esperando-se uma queda na produção, mas o resultado foi o oposto: a produção na verdade aumentou. Os pesquisadores, um tanto confusos, não conseguiram provar a existência de qualquer relação simples entre a intensidade da iluminação e o ritmo da produção. A conclusão, que ficou conhecida como Experiência de Hawthorne, foi que o aumento da produtividade não estava relacionado com a intensidade da luz, mas com a atenção que as funcionárias estavam recebendo ao participar do experimento.</div>
<div class="p5">
Uma das maneiras mais efetivas que um líder tem para demonstrar atenção aos seus subordinados é através do processo de feedback. Esse conceito é muito discutido e teoricamente valorizado nas empresas, porém é raramente empregado de maneira eficiente. O que infelizmente acontece na maioria das empresas é que o processo de feedback ou de “performance reviews” são conduzidos de maneira burocrática simplesmente para se “cumprir tabela”. Os gestores estão normalmente tão sobrecarregados com suas tarefas do dia a dia que não conseguem enxergar a importância daquele momento para não somente ajudar no desenvolvimento de seus colaboradores, mas também para motivá-los a buscar a excelência em tudo que fazem e a permanecerem engajados.</div>
<div class="p5">
Não tenho a pretensão aqui de ensinar ninguém a conduzir uma sessão de feedback (já existem centenas de manuais para isso), mas gostaria de postular três sugestões, mesmo que básicas e talvez óbvias, que são muitas vezes ignoradas.</div>
<div class="p5">
<br /></div>
<div class="p5">
- Nunca comente muitas questões em uma sessão de feedback. Ou seja, aqueles formulários padrão que pedem para você avaliar o funcionário em 1 milhão de quesitos só funcionam para cumprir tabela, pois a pessoa sai da sessão com uma série de “pontos de desenvolvimento” e simplesmente não consegue focar em nada. O resultado é quase sempre inócuo. Ao invés disso, separe um ou dois pontos fundamentais de desenvolvimento e se aprofunde nesses temas. Lembre-se de uma frase dos músicos de Jazz: “menos é mais”.</div>
<div class="p5">
- Não realize outras atividades enquanto estiver dando o feedback, como ver seu e-mail, atender o telefone ou outras distrações, pois, ao fazer isso, a pessoa se sentirá desrespeitada. Parece óbvio, mas acontece o tempo todo. Encare a sessão de feedback como aquele momento de atenção totalmente focado na pessoa que está com você.</div>
<div class="p5">
- Não tenha medo de dar feedback negativo. Uma pesquisa conduzida por Ayelet Fishbach, da University of Chicago, e Stacey R. Finkelstein, da Columbia University, comprovou que as pessoas realmente ficam mais motivadas para persistir em um objetivo depois de terem recebido feedback, mas revelou que isso ocorre tanto para o feedback positivo quanto para o negativo. A questão fundamental aqui não é só o conteúdo, mas também a forma com que esse feedback negativo é passado. E talvez, mais importante ainda, é se lembrar de que críticas devem ser feitas de maneira privada.</div>
<div class="p5">
<br /></div>
<div class="p5">
Todo líder sabe que ter uma equipe motivada é fundamental para se atingir alta performance e como ficou claro na experiência de Hawthorne, a atenção que se dá a um funcionário é fundamental para motivá-lo. Portanto invista tempo e energia em dar feedbacks recorrentes e bem pensados para a sua equipe, pois esse investimento será gratamente recompensado.</div>
<div class="p5">
<br /></div>
<div class="p5">
Fonte: HBR Brasil</div>
<div class="p5">
<br /></div>
<div class="p5">
<b>*Renato Grinberg</b> é especialista em liderança, motivação, desenvolvimento profissional e gestão de empresas. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-45931202096827894802013-03-15T11:05:00.000-07:002013-03-15T11:05:41.677-07:00<br />
<h1 style="border: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 1.5em; line-height: inherit; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O líder, a dúvida e a humildade</h1>
<div id="publish-details" style="border: 0px; clear: both; color: #353333; float: left; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; line-height: 14px; margin: 0px 0px 10px; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="author" style="border: 0px; clear: both; font-size: 0.8em; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 5px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-size: 1em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Escrito por: </span><div class="item-list" style="border: 0px; display: inline; font-size: 14px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<ul style="border: 0px; display: inline; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 0px 0px 0.75em; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li class="first last" style="border: 0px; display: inline; font-family: inherit; font-size: 0.9em; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: 1.1em; list-style: disc; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Renato Grinberg</li>
</ul>
</div>
</div>
<div class="created-date" style="border-right-color: rgb(53, 51, 51); border-right-style: solid; border-width: 0px 1px 0px 0px; float: left; font-size: 0.9em; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 5px 0px 0px; padding: 0px 5px 0px 0px; vertical-align: baseline;">
terça-feira, 5 março, 2013 - 10:14</div>
<div class="comment-count" style="border: 0px; float: left; font-size: 0.9em; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.hbrbr.com.br/post-de-blog/o-lider-duvida-e-humildade#comment-form" style="border: 0px; color: #97ad03; font-size: 1em; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: bold; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">Comentários (2)</a></div>
</div>
<div class="node-content-body" style="border: 0px; clear: both; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; line-height: 1.1em; margin: 15px 0px 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por que tantos executivos e empresários agem por impulso, mesmo sabendo que às vezes acertam e às vezes erram? Minha experiência mostra que reagir por impulso é uma forma de se livrar do desconforto da dúvida. Conforme a magnitude, a dúvida realmente angustia as pessoas. É melhor livrar-se dela o mais rapidamente possível, mesmo com o risco de tomar uma decisão equivocada. Temos uma necessidade inerente de ter certeza de tudo. Na verdade, isso é um grande impedimento para nos desenvolvermos porque, a partir do momento em que reconhecemos que não sabemos algo, abrimos uma porta para buscar o conhecimento. O filósofo grego Sócrates dizia: “Só sei que nada sei”.</div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Nossa natureza desenhou-nos para não ter dúvidas como uma estratégia de sobrevivência. Uma simples questão darwinista. Na época das cavernas, quando avistávamos algo se movimentando em nossa direção a certa distância, se ficássemos com dúvida de como agir, teríamos uma grande chance de ser devorados. Naquele cenário, a decisão deveria ser imediata: Atacar ou fugir! O mundo evoluiu muito desde a época das cavernas e não há mais tigres-dentes-de-sabre ou outras feras selvagens andando por aí, mas ainda trazemos em nossa bagagem genética a mesmíssima programação para reagir ao perigo ou às ameaças que tínhamos no passado remoto. Portanto, eliminar a dúvida o mais rápido possível faz parte dessa bagagem.</div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Realmente, não é fácil conviver com a dúvida, mas a verdade é que em nosso mundo, não ter dúvida pode ser muito prejudicial, pois a ausência dela atrasa nosso desenvolvimento pessoal e profissional. A estória a seguir me serve com um lembrete que ter dúvida pode ser muito bom...</div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Joseph estava sendo acusado do assassinato de um jovem e havia fortes evidências de que ele havia cometido o crime, porém, o corpo não havia sido localizado. No discurso de fechamento do caso, o advogado de defesa, sabendo que seu cliente provavelmente seria condenado, tentou uma última estratégia. “Senhoras e senhores do júri, tenho uma surpresa para todos vocês“, disse o advogado enquanto olhava para o relógio. “Em um minuto a pessoa que se presumia morta entrará nesta sala”, e ele olhou para a porta de entrada do recinto. Os jurados, meio perplexos, também olharam para a direção da porta. Um minuto se passou... e nada aconteceu. Finalmente o advogado disse: “Desculpem, eu inventei isso. Ninguém entrará por aquela porta, mas todos vocês olharam esperando que alguém entrasse. Portanto, <span style="border: 0px; font-size: 13.333333969116211px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">mostrei a vocês que existe dúvida razoável em relação ao fato de que alguém foi assassinado e insisto que retornem da sala de deliberação com um veredicto de inocente“. Os jurados, claramente confusos, deixaram o recinto para se reunirem na sala de deliberação. Alguns minutos após, eles voltaram com o veredicto: culpado!</span></div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
“Como?”, indagou o advogado de defesa. “Vocês devem ter alguma dúvida; eu vi todos olhando para a porta.” O representante do júri respondeu: “Sim, nós realmente olhamos, mas o seu cliente não olhou.”.</div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Conviver com a dúvida é mesmo um exercício difícil. No mundo dos negócios há o mito de que o bom líder nunca tem dúvidas. É óbvio que o gestor tem que decidir (muitas vezes uma decisão ruim é melhor do que a indecisão), mas não pode ser prisioneiro da imagem de infalível. O grande líder deve ser humilde o suficiente para admitir suas incertezas e deve considerar que a dúvida é justamente o caminho que pode levar a uma solução melhor.</div>
<div style="border: 0px; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: HBR </div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-30015942437024040962012-09-13T07:15:00.000-07:002012-09-13T07:15:34.831-07:00Já escolheu que carreira seguir?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-jLkaG_XqVuU7xQ9epeDsogkFrmdQjZyGbPN_H-TzAX43kvVpNwlqLzydK222HtFVC80ZcWsufQajtQNScMyHM-i1XgfC4pVWSwfwcDUZDh2o_YvL2e9NAZSGdSXx5xUIm-aBBNZ2ldU/s1600/DSC_2135.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-jLkaG_XqVuU7xQ9epeDsogkFrmdQjZyGbPN_H-TzAX43kvVpNwlqLzydK222HtFVC80ZcWsufQajtQNScMyHM-i1XgfC4pVWSwfwcDUZDh2o_YvL2e9NAZSGdSXx5xUIm-aBBNZ2ldU/s200/DSC_2135.JPG" width="200" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Advogado ganha mais do que um médico? Trabalhar em banco é melhor do que em uma construtora? Ainda vale a pena ainda fazer concurso público? Ser trainee é garantia de uma carreira de sucesso?</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Afinal, qual é atualmente a melhor carreira a seguir?</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Muita gente acredita e vende a “verdade” de que remuneração e sucesso profissional estão ligados à escolha que fazemos do curso de faculdade ou do segmento da economia no qual você vai trabalhar. Outros ainda acreditam que seu salário e carreira dependem da condição da empresa ser multinacional ou nacional.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">A verdade é: não existe esta correlação e nem esta regra!! Mesmo! Assim como existem altos salários nas grandes empresas, também existem advogados que ganham pequenas fortunas em seus próprios escritórios. Assim como existem cirurgiões que têm altas remunerações, existem médicos que não alcançaram sucesso profissional e dizem que ser médico no Brasil é muito difícil.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">O que quero dizer é que o sucesso profissional e a remuneração que você alcançará dependem de muitos mais fatores do que somente a formação profissional, o mercado no qual você trabalha, ou da nacionalidade da sua empresa.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Obviamente que estes fatores podem contar, mas isoladamente eles não são decisivos.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Para decidir qual carreira seguir, leia e reflita sobre as seguintes questões:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">1)Só porque um ou mais amigos seus são bem-sucedidos em uma carreira, não quer dizer que você também será se seguir os mesmos passos profissionais.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">2)Sucesso na carreira pode estar relacionado a um momento específico. Em 2007, por exemplo, o Brasil vivenciou um crescimento de 300% no volume de IPO* (empresas que abriram seu capital). Muitos profissionais atingiram uma posição gerencial ou de diretoria em tempo recorde naquela época. Talvez este mesmo mercado não proporcione esta velocidade de crescimento no momento atual.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">3)Inicar a carreira via Programa de Trainee pode ser um diferencial. Eu disse pode. Diversos executivos de sucesso com quem converso foram reprovados em Programas de Trainees porque suas competências eram menos aderentes ao mundo corporativo. Mas carreira não se faz somente em grandes empresas.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">4)Óbvio que existem as “profissões da moda” e também algumas promessas profissionais para os próximos anos. Mas é importante pensar: você se identifica com estas profissões? Se não, não adianta abraçar uma possível “carreira promissora” que exigirá de você o que você não tem a oferecer. Imagine a carreira de engenharia ligada ao mercado de Óleo e Gás. Você gosta de engenharia? Você se vê trabalhando ligado a este meio profissional? É uma possibilidade para você residir ou trabalhar nas regiões onde as reservas de petróleo estão instaladas?</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">5)É fácil olhar um profissonal muito bem-sucedido e achar que ele chegou lá por uma combinação simples de sorte, boa formação acadêmica e trabalho árduo. Isto pode ter acontecido também, mas geralmente o fator ousadia é predominante nas carreiras de sucesso. E maior ousadia significa maiores riscos. Eike Batista – um dos homens mais ricos do mundo – quebrou diversas empresas antes de consolidar seu império. Talvez muitos tivessem desistido ao quebrar a primeira ou a segunda empresa fundada com muito trabalho e “chegado a conclusão” de que é impossível empreender no Brasil.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">É importante saber: não existe escolha livre de risco e não existe nada de graça. A melhor carreira a seguir é aquela que a palavra “você” centraliza as questões:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Afinal, escolher a melhor carreira com base no que os outros acham, é como deixar a responsabilidade sobre boa parte da sua vida nas mão alheias. E aí, não vai dá pra dizer que não era exatamente aquilo que você queria.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;" />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">BOA SORTE!!</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">* fonte.: Gazeta Mercantil</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px;">Foto: J.CostaLima</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-67159675805052746442012-06-28T18:33:00.001-07:002012-06-28T18:33:43.416-07:00Coaching - Auxiliando no Desenvolvimento de Competências<br />
<div class="p1">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhufUNyNPt4803G66YaKLK5ehn81DhfxovvCjWG55Q8Le5OGR3OxrhEsHWvgdkD7PmDD-6c25ZnGaSS0Npud7g4gGmGBLWq4gOSoGhx6rWX1SQzysw1HGE_i760b9HoyTRh13hOqNbw_kg/s1600/IMG_2229.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhufUNyNPt4803G66YaKLK5ehn81DhfxovvCjWG55Q8Le5OGR3OxrhEsHWvgdkD7PmDD-6c25ZnGaSS0Npud7g4gGmGBLWq4gOSoGhx6rWX1SQzysw1HGE_i760b9HoyTRh13hOqNbw_kg/s320/IMG_2229.JPG" width="320" /></a>Qual a tendência de reação das pessoas que você conhece em momentos de adversidades? E quando a sua empresa passa por uma fase de incerteza no mercado? Qual a sua opinião sobre a maneira que as pessoas (incluindo você) reagem?</div>
<div class="p1">
Um estudo feito com CEO´s e gestores mostra que eles acreditam que 80% de suas equipes têm desempenho negativamente impactado pelas condições adversas, ou seja, quanto mais se torna necessário ter um melhor desempenho, mais as pessoas se perdem frente aos obstáculos, aumentado a tendência comum de culpar, reclamar e a sentir-se impotente.</div>
<div class="p1">
Idealmente, tudo normalizaria quando as condições voltassem a se equilibrar, mas 98% dos entrevistados apostam que o futuro da economia mundial tende a ficar mais incerto e caótico.</div>
<div class="p1">
A vantagem que temos é que nosso cérebro é altamente adaptável e é possível criar novos caminhos neurológicos através do treinamento de novos modelos mentais e emocionais. Há pessoas que parecem imunes ao stress (hardy personalities), pois conseguem controlar suas respostas aos eventos, independente do que aconteça.</div>
<div class="p1">
Como estas habilidades podem ser aprendidas, a demanda pelo processo de coaching surgiu nos últimos dez anos com força total, com o objetivo de melhorar a produtividade do profissional na empresa, expandindo suas habilidades de responder à vida.</div>
<div class="p1">
As empresas estão descobrindo rapidamente que investir no capital humano vai além de teorias abstratas, pois traduz-se na prática no aumento da capacidade de resposta ao stress. O próprio processo de coaching teve que evoluir, chegando hoje a colaborar com o cliente para o desenvolvimento da capacidade de liderança, eficiência emocional e resolução de crenças ineficientes, que afetam a capacidade de subir ao próximo patamar de sucesso profissional. </div>
<div class="p1">
A prática do coaching treina as competências complementares ao desenvolvimento do profissional, para que ele tenha acesso à sua capacidade total quando as situações forem mais exigentes. O objetivo é a expansão da personalidade do profissional, para que este tenha um maior leque de escolhas de comportamentos para cada situação, saindo da síndrome do "eu sou assim mesmo, só sei reagir assim".</div>
<div class="p1">
Como os maiores paralisadores de carreira dos executivos são fatores interpessoais e não técnicos, o profissional de hoje tem sucesso quando se abre para entender a matemática humana. Quem não se desenvolver vai fazer parte dos 80% de espectadores, acreditando que precisam ainda fugir de dinossauros. Quem abraçar este desafio de desenvolvimento vai poder realmente liderar, motivar, lidar com stress e prosperar como profissional e como pessoa.</div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
<b>Fonte:</b>Revista Forbes</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-58920124602028479152012-05-28T14:13:00.000-07:002012-05-28T14:13:08.837-07:00Decisão Estratégica: Três Lições para Líderes e Gestores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaouLuZcm__pdespebD59s7ZG7nHXbYREb5Ln3Tll0-V1qAmeIKjZ0JCUy9j8VKiH7YhqnlEBtByd9mLrSRzqO70LRguCLhCck911GKdvLYKkhUqDnhZcEKqKIY9oSY1VP28gw2nMKQrU/s1600/Viagem+a+Portugal+-+114.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaouLuZcm__pdespebD59s7ZG7nHXbYREb5Ln3Tll0-V1qAmeIKjZ0JCUy9j8VKiH7YhqnlEBtByd9mLrSRzqO70LRguCLhCck911GKdvLYKkhUqDnhZcEKqKIY9oSY1VP28gw2nMKQrU/s320/Viagem+a+Portugal+-+114.jpg" width="320" /></a></div>
Foto: J.CostaLima<br />
<br />
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
1. Capacidade de analisar, realizar e ser autêntico.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
O foco da administração vem mudando, partindo do “saber” para o “ser”. Portanto, mais do que analisar e implementar, é preciso ser uma pessoa melhor.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
2. O talento é aleatoriamente distribuído pelo mundo inteiro. A educação para o desenvolvimento dos talentos é que não é distribuída igualitariamente.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
Diferentemente do que se pensa no imaginário comum, o talento está em todo o lugar. Existem as pessoas inteligentes que não tiveram a oportunidade de educação. É papel dos líderes identificar essas pessoas e desenvolvê-las, para que possam fazer a diferença.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
3. Estratégia, liderança e inovação são três lados da mesma moeda.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
É impossível dissolver estratégia, liderança e inovação. Afinal, a liderança precisa estar com os olhos voltados para o futuro. E o futuro está em constante inovação. O diferencial competitivo está em identificar o surgimento de padrões e buscar um desempenho melhor. O futuro não é mais como deveria ser. O papel dos líderes é entendê-lo antes dos concorrentes.</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
Fonte: Portal HSM</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px;">
22/05/2012</div>
<div style="color: #232323; font: 13.0px Arial; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 15.0px;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-25256595992159692122012-05-23T12:08:00.000-07:002012-05-23T12:08:12.663-07:00COMO ORGANIZAR MELHOR O SEU TEMPO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtrBuk2lxaj8YXlpMSP61b5iE9YOjEj_tkEjJIwQ45RT4BjAwfCjmFbSZtvMADyQpwy2X7ZKZdi0SATqr0IuKx4dvdOKxjZqGOaSY1ZCn5QfuEqr-q1YbrKIFW7O1P71H_4VAcSzzAHNY/s1600/Porto+Full.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtrBuk2lxaj8YXlpMSP61b5iE9YOjEj_tkEjJIwQ45RT4BjAwfCjmFbSZtvMADyQpwy2X7ZKZdi0SATqr0IuKx4dvdOKxjZqGOaSY1ZCn5QfuEqr-q1YbrKIFW7O1P71H_4VAcSzzAHNY/s200/Porto+Full.jpg" width="200" /></a><br />
<div style="color: #424242; font: 16.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 10px;">Se você sente que não tem tempo para fazer metade das coisas que gostaria, saiba que não está sozinho. O filósofo francês Gilles Lipovetsky afirma que as exigências do mundo atual, como agilidade nas decisões e resultados no curto prazo, fizeram desse sentimento quase uma regra no Ocidente. "As pessoas, em número crescente, reclamam de estar sobrecarregadas e de correr contra o tempo. A época hipermoderna é contemporânea da sensação de que o tempo se rarefaz", escreve o autor no livro Os Tempos Hipermodernos (Editora Barcarolla). Mas já que não dá para espichar o dia, que tal pensarmos como aproveitá-lo melhor? Foi com esse propósito que dedicamos horas de apuração, leitura e entrevistas para transformar o relógio num parceiro para você. (</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 10px;">Foto: J.CostaLima)</span></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<br />
Ultimamente, nós, brasileiros, jogamos fora dois terços do dia com atividades inúteis e urgentes. A Tríade do Tempo, de São Paulo, especializada no assunto, fez a descoberta após ouvir 15 324 pessoas entre 2005 e 2007. Por isso, sobra tão pouco espaço na agenda para o que é realmente importante. Como você verá nesta reportagem, separar o que é urgente do importante alivia a pressão do tempo. Veja a seguir 32 ideias que podem ser aplicadas a partir de agora, pois sabemos que o seu tempo é precioso. </div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;"><br /></span></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">CLAREZA DE PRIORIDADES</span><br />
Para Alexandre Hohagen, de 37 anos, presidente do Google para a América Latina, a divisão racional do tempo é fundamental. A clareza de prioridades e a cultura da empresa permitem que ele tenha uma agenda flexível e fique quatro horas por dia com as três filhas. No trabalho, Alexandre tem apenas três reuniões fixas semanais e sua agenda fica aberta na intranet para quem quiser marcar uma conversa.<br />
<br />
<span style="color: black;"><b>Ele divide seu tempo assim: </b></span><br />
<span style="color: black; font: 13.5px Georgia;">Casa-trabalho: 30 min<br />
Chega ao escritório: 13h30<br />
Reuniões: 5 horas<br />
E-mails: 5 horas<br />
Horas de sono: 6 horas<br />
Tempo livre: 4 horas</span></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">1 Avalie o tempo gasto nas tarefas <br />
</span>Anote o tempo gasto em cada uma de suas atividades principais. As informações serão valiosas para tornar a próxima programação mais precisa e eficaz. "Essa é uma habilidade que diferencia os gerentes mais experientes", escreve a consultora americana Melissa Raff oni.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">2 Centralize as informações</span><br />
"Uma pessoa gasta até 28 minutos do dia procurando dados que não sabe onde anotou", afirma Paulo Kretly, presidente da FranklinCovey Brasil. No fim do mês, isso pode significar um dia inteiro perdido. Hoje, com aparelhinhos modernos cada vez mais versáteis, não há desculpa para você não ter as informações centralizadas.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">3 Planeje em apenas 10 minutos<br />
</span>Você não precisa mais do que 10 minutinhos para planejar as tarefas do dia. Ao fazer isso, entrará para o pequeno time de executivos que possuem esse hábito: apenas 17%, segundo pesquisa feita pela FranklinCovey no fim do ano passado.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">4 Tenha horários LIVRES </span><br />
"Minha agenda de trabalho está no sistema. O funcionário que quiser marcar uma reunião pode entrar, ver horários disponíveis e me enviar um convite. De qualquer forma, tenho algumas reuniões fixas, que cumpro religiosamente toda semana. É bom para me exercitar e criar uma cultura entre os subordinados", diz Alexandre Hohagen, do Google.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">5 Faça escolhas</span><br />
"Apesar de trabalhar de 13 a 14 horas por dia, procuro sempre reservar espaço para o que é importante para mim, como as minhas filhas. Deixei de fazer ginástica para ficar mais tempo com elas. Também reservo tempo para dar uma palestra por semana", afirma Alexandre Hohagen, presidente do Google para a América Latina.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">6 Participe de teleconferências<br />
</span>Antes de viajar a negócios, verifique se é mesmo necessário estar pessoalmente no encontro ou se uma teleconferência resolveria a questão. Também certifique-se de que você é a pessoa mais indicada para participar da reunião ou se pode enviar outra pessoa.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">7 Respeite seu ritmo</span><br />
"Funciono melhor de manhã, por isso planejo a minha rotina de acordo com o meu ritmo. Chego ao trabalho às 7h30, porque sei que a partir das 16h começo a perder embalo. Até as 17h, já estou voltando para casa. Ficar horas no trabalho não significa que você está produzindo mais", afirma Carlos Ienne, presidente da Fedex no Brasil.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; min-height: 11.0px; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">8 Cuidado com o fuso horário</span><br />
Se você trabalha numa multinacional ou lida com clientes no exterior, tem de levar em conta o fuso horário. Informe-se da diferença de horas entre os países antes de enviar e-mails e agendar teleconferências. Para marcar uma viagem internacional, a antecedência tem de ser equivalente à duração dela.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<br /></div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">9 Ajuste o foco antes</span><br />
Mais de 60% das 1 045 pessoas que responderam a uma pesquisa da consultoria Tríade do Tempo acham que as reuniões de que participam são malconduzidas. O principal problema apontado por elas é a falta de foco. Uma reunião toma rumos indesejados por falta de clareza tanto do chefe quanto da equipe. Para evitar desvios, defina previamente a pauta por escrito e os resultados esperados. Revise cada item no início da reunião. No final, faça um resumo de toda a conversa e delegue as tarefas que forem necessárias.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">10 Meia hora é suficiente</span><br />
Se os resultados desejados estiverem claramente definidos e houver uma lista de assuntos e questões a serem abordados, não há por que uma reunião durar mais do que 30 minutos. Reuniões ou teleconferências precisam ter agenda clara e hora para começar e acabar.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">11 Dê o RECADO<br />
</span>Ao escrever um e-mail, seja o mais conciso e direto possível. Segundo o consultor americano Mike Song, que conversou com 8 000 funcionários de grandes corporações em todo o mundo, a maioria das pessoas não lê as mensagens, simplesmente "escaneia", ou seja, dá uma olhada rápida para ver qual é o assunto.<br />
<br />
Para facilitar esse tipo de leitura, evite paredões de palavras. Divida o texto e faça ele caber numa única página. Comece pelo objetivo da mensagem e depois contextualize. No assunto, coloque informações que deixem claro o conteúdo do e-mail. "Como uma manchete de jornal", afirma Mike Song.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">12 Convoque poucas pessoas </span><br />
Nada de amontoar 20 pessoas numa sala para ouvir o que você tem a dizer. "Para ser produtiva e permitir a participação de todos, a reunião deve ter de oito a 12 participantes", sugere Paulo Kretly, da FranklinCovey. Se a equipe for maior, uma alternativa é fragmentá-la.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">13 Pare de reclamar do trânsito</span><br />
Antes de comprar um imóvel, procure saber onde está a maior parte das empresas em que gostaria de trabalhar. Ao fazer esse exercício, você vai descobrir que pode morar muito mais perto de onde trabalha. Em cidades como São Paulo, esse fator é a diferença entre gastar 15 minutos ou quatro horas no percurso casa-escritório.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">14 Coloque ordem na casa</span><br />
O brasileiro gasta três horas por dia administrando o correio eletrônico, segundo Christian Barbosa, diretor da Tríade do Tempo. "Esse tempo pode ser reduzido pela metade", diz. Controle a sua curiosidade e estipule horários para se dedicar ao correio eletrônico. Desligar os alertas sonoros e visuais de recebimento pode ajudar. Lembrese que, se houver uma urgência, o telefone vai tocar. Crie um número limitado de pastas e tenha cuidado ao dar nome a elas, para que os assuntos não se confundam.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">15 Mande um representante </span><br />
Em muitas reuniões, dá para você mandar um representante no seu lugar. Assim, você pode se concentrar naquelas que são importantes de verdade. Se você tem muitas reuniões com clientes, repasse a pauta do encontro no dia anterior com um colega de equipe e peça a ele que vá no seu lugar. Em uma próxima ocasião você retribui a gentileza.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">16 - Consulte em HORAS determinadas</span><br />
"Não consulte e-mails logo que chegar ao trabalho nem antes de dormir. O primeiro desvia você das prioridades, o outro apenas causa insônia A mensagem pode esperar até dez horas depois que tiver completado pelo menos uma de suas tarefas críticas do dia", diz o escritor Timothy Ferris.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">17 Evite reunião surpresa</span><br />
Reuniões em cima da hora não devem acontecer, salvo em situações de emergência. "Raramente as reuniões são para 'ontem'", afirma Christian Barbosa, diretor da Tríade do Tempo. Além disso, a chance de o encontro se mostrar improdutivo e roubar um tempo precioso é grande, uma vez que as pessoas não puderam se preparar. Convoque com, no mínimo, um dia de antecedência.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">18 Receba menos enviando menos </span><br />
Quer conter a enxurrada de mensagens na sua caixa de entrada? Comece a enviar menos e-mails e reduza o número de destinatários. Segundo Mike Song, um profissional recebe três respostas para cada cinco mensagens que envia. Ou seja, quem abusa de recursos como "Responder a todos", "Cc" e listas de distribuição sofre as consequências. Antes de enviar, reflita sobre a relevância da mensagem para o destinatário. Se não quiser resposta, deixe isso claro no texto.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">19 Mensagem com hierarquia</span><br />
Ao gerenciar a caixa de entrada, use o bom senso e avalie os e-mails que exigem mais atenção. Para distinguir quais são importantes — clientes, pares, subordinados diretos e chefe —, aplique cores diferentes aos remetentes. Outra ferramenta permite identificar de cara se a mensagem foi enviada só para você ou para várias pessoas. "A alguns e-mails internos nem respondo. Muitas vezes, a própria pessoa se vira e resolve", diz Carlos Ienne, da Fedex.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">20 Exercite o desapego</span><br />
Muitas vezes, para conseguir dar conta do mais importante, é preciso deixar que algumas pequenas coisas ruins aconteçam, como ter de retornar uma ligação mais tarde para se desculpar, pagar uma pequena multa ou mesmo perder um cliente destemperado. Segundo Timothy Ferris, o caminho nem sempre é acumular mais tarefas, mas definir as poucas coisas que realmente podem mudar sua vida e seu negócio.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">21 Delegue trabalho e também autoridade</span><br />
Delegue trabalho e também autoridade Ao delegar, concentre-se nos resultados, e não no processo. Esteja aberto a sugestões, já que as pessoas resolvem os mesmos problemas de formas diferentes. Avise o que você espera, o prazo e delegue também autoridade. Quem tenta fazer algo e descobre que não dispõe de poder suficiente fica frustado e torna-se ineficiente</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">22 Saiba dizer "Não""</span><br />
Oito em cada dez pessoas dizem perder tempo com atividades inúteis por não ter dito "não". Por isso, aprenda a fazê-lo quando necessário. Avalie se a demanda é imediata, marque a conversa para mais tarde ou delegue. Seja disponível, mas crie suas proteções. "Quando tiver de se concentrar, desligue telefone, e-mail e MSN", diz Christian Barbosa.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">23 Organize-se para ler e aprender</span><br />
Organize-se para ler e aprender Use o senso crítico para avaliar o que deve ler. Pessoas perdem tempo com informações interessantes, mas não importantes para seu trabalho e desenvolvimento.<br />
<br />
Tente reservar um período do dia para leituras, de preferência um horário em que esteja bem acordado, com nível de compreensão alto. Se você dedicar a um livro 30 minutos por dia e conseguir ler 20 páginas, serão 600 páginas no fi m do mês. Mantendo o ritmo por um ano, terá lido 24 livros de 300 páginas.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">24 Compre um blackberry... ou não</span><br />
Para alguns executivos, existem muitos motivos para comprar um desses aparelhinhos que combinam celular e computador de mão — e permitem acessar e-mails de qualquer lugar. Reduzir a superlotação da caixa de mensagens é um deles. Para outros profissionais, um blackberry pode roubar o escasso tempo livre que têm. Esse risco existe, tanto que nos Estados Unidos o produto foi apelidado de "crackberry", por viciar seus usuários.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">25 Conte sempre com o imprevisível</span><br />
Elabore uma agenda realista, o que significa definir compromissos e também deixar espaços para mudanças de última hora. Alguns horários em aberto vão ajudá-lo a dar conta do recado. Já uma agenda rígida, com compromissos consecutivos, dificilmente será cumprida e causará frustração. Lembre-se que pressa e vontade de resolver tudo levam você a subestimar a duração das tarefas.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">26 Concentre-se em mais valia</span><br />
Para lidar com o acúmulo de tarefas e funções, é preciso ser eficaz. "O eficiente faz as coisas de maneira correta, o eficaz faz aquilo que agrega mais valor", afirma o headhunter Ricardo Rocco, da Russell Reynolds. A melhor maneira de fazer isso é escolher e negociar bem quais tarefas você sabe executar e que são estratégicas de verdade para o negócio. Quem faz isso tem foco nos resultados e usa sua capacidade para trazer maior retorno.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">27 Seja estratégico</span><br />
Se você sente que está perdendo tempo no trabalho em atividades menos importantes, e isso acaba com o restinho de horas livres que você teria para um projeto pessoal, planeje-se melhor.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">28 Faça o IMPORTANTE<br />
</span>Pesquisa da Tríade mostra que o brasileiro dedica apenas 30% do tempo às tarefas importantes. Reflita: concluir o relatório que o chefe pediu para "ontem" ou ir à reunião no colégio dos filhos? Se souber o que é realmente importante, fica mais fácil decidir.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">29 Valorize seu tempo</span><br />
O que você quer fazer com seu tempo? Essa pergunta é o ponto de partida para quem deseja se planejar melhor. Tenha clareza dos objetivos antes de começar a redistribuir as horas entre projetos profi ssionais e pessoais. Defina suas prioridades e avalie se você está usando seu tempo para persegui-las. A consultora Melissa Raffoni define esse processo como alavancagem de tempo. "Quem pondera de maneira crítica como gastá-lo está alavancando seu tempo."<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">30 Cuide da saúde </span><br />
Planejamento e disciplina fazem bem à saúde. Não importa se você é sedentário, está um pouco acima do peso ou é fumante. Se começar a correr cinco dias por semana por cerca de uma hora e meia, em seis meses estará pronto para disputar a São Silvestre. "Correr 30 minutos, três vezes por semana, pode reduzir em 60% o risco de infarto", diz o médico do esporte Paulo Zogayb.<br />
<br />
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">31 Assuma-se como protagonista </span><br />
Enumere os papéis que você desempenha na vida: pai, filha, marido, executiva, cidadão. Não adianta fazer um planejamento para a vida pessoal e outro para a profissional, afinal, você é um só. Liste as atividades relativas a cada papel e a parcela de tempo que quer dedicar a cada uma delas. Lembre-se que é inevitável priorizar alguns papéis em detrimento de outros em alguns momentos. "Quem muito abraça pouco aperta", diz Paulo Kretly, da FranklinCovey.</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<span style="color: #ffaf00; font: 13.5px Georgia;">32 Desconsidere certos telefonemas</span><br />
"Não atenda números não reconhecidos. Surpreenda os outros, mas não seja surpreendido. Isso resulta em interrupções indesejadas e em situações precárias de negociação. Deixe a ligação cair no correio de voz e acesse depois. Se for preciso, contrate um serviço de gerenciamento de mensagens".</div>
<div style="color: #424242; font: 10.0px Georgia; line-height: 13.5px; margin: 5.0px 0.0px 5.0px 0.0px;">
<br /></div>
<div style="font: 11.0px 'Times New Roman'; line-height: 17.0px; margin: 0.0px 0.0px 10.0px 39.1px; min-height: 12.0px;">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-53894694448781223102012-05-19T05:25:00.000-07:002012-05-19T05:25:30.627-07:00A Relevância dos Recursos Humanos<br />
<h1 class="title" style="font-family: Arial; font-size: 11px; font: normal normal bold 35px/normal Arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<br /></h1>
<div class="content" style="clear: both; display: block; font-family: Arial; font-size: 11px; font: normal normal normal 15px/normal Arial; margin-top: 10px;">
<div class="content-body" style="font-family: Arial; font-size: 15px;">
<div class="internal-content" style="font-family: Arial; font-size: 15px;">
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Existe um discurso corrente nas organizações de que gente é o principal ativo de uma empresa. Mas, na verdade, no Brasil, a maioria absoluta, sequer tem um departamento especializado em cuidar das pessoas. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Nas pequenas empresas 100% desse assunto fica a cargo do contador, aquele que cuida dos dados contábeis. Nas médias, em mais de 70% dos casos, costuma ficar a cargo do diretor administrativo-financeiro, aquele que cuida dos números e do dinheiro.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFoiLd3dnirDoQgZykuUPTnPWLu8fghtpAOoTcYg7n3r2BEMR2Q2BzyNjBS78mRqXBnQe5K7L7lRw9gNDpW4W3zXhwYIWcUa3Z6P0tqZoVzj_pIR1CL8HdI1Al2_pm3nyl3WcgFU8wD7Y/s1600/DSC_1986.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFoiLd3dnirDoQgZykuUPTnPWLu8fghtpAOoTcYg7n3r2BEMR2Q2BzyNjBS78mRqXBnQe5K7L7lRw9gNDpW4W3zXhwYIWcUa3Z6P0tqZoVzj_pIR1CL8HdI1Al2_pm3nyl3WcgFU8wD7Y/s320/DSC_1986.JPG" width="320" /></a>Somente em grandes empresas vamos encontrar com maior frequência uma área estruturada de RH vinculada diretamente ao CEO. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Dessas, poucas tem prestígio e poder à altura do significado do patrimônio humano que cuidam. Poucas conseguem participar da estratégia dos negócios ou sequer são ouvidas previamente em ações relevantes como, por exemplo, em planejamento, em avaliações ou trocas de lideranças e em fusão ou aquisição de novos negócios.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Com raras exceções, mesmo naquelas que já entenderam a necessidade de valorizar e modernizar a área de gestão de gente, o nome da área ainda se chama “recursos humanos”. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
É assim chamada porque é desta forma que as pessoas ainda são vistas pelas organizações de um modo geral: como recursos, como tal são as máquinas, e não como seres pensantes, inteligentes que realmente fazem a diferença. Daí não é difícil concluir porque a chamada área de RH ainda é tão desprestigiada.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Como dizer que as pessoas são o ativo mais importante de uma empresa, se até a área que deveria ser a impulsionadora é ignorada? Se as pessoas são rotuladas de recursos? </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Isso quando não são tratadas simplesmente como “mão de obra” - classificação adequada para aqueles que têm o cérebro como um simples adorno sob um invólucro situado acima do pescoço. <br style="font-family: Arial; font-size: 15px;" />Considerar pessoas como “recursos” é equipará-las a todos os demais ativos de uma empresa, é colocá-las na mesma dimensão de equipamentos, materiais, processos etc. Enfim, como costuma dizer o psiquiatra organizacional Paulo Gaudêncio, é “coisificá-las”.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Há várias expressões que podem demonstrar o verdadeiro valor que pessoas representam para uma empresa, entre eles, “capital humano”, “valores humanos” ou, simplesmente “gente”. <br style="font-family: Arial; font-size: 15px;" />Não se trata de mais um modismo, ultrapassa a questão semântica, trata-se de dar significado, de elevar o pensamento sobre gente e seu valor. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
O que achamos mais justo é adjetivar cada pessoa como um “talento” e para distinguí-la de outras espécies animais que, também tem algum tipo de inteligência, basta qualificá-la como “humano”. <br style="font-family: Arial; font-size: 15px;" />Talento não é só sinônimo de genialidade, é também dos diversos tipos de inteligência, da capacidade de pensar, raciocinar, fazer conexões, imaginar, criar etc. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Estas são competências que só a espécie humana tem em maior ou menor grau de desenvolvimento. </div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Assim, em vez de recursos humanos o mais certo é chamar de “talentos humanos”, tanto o conjunto de pessoas, quanto a própria área que gerencia a política humana e as relações do trabalho numa organização.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Claro que só mudar o nome não resolve, porque é preciso a prática efetiva, mas já é o começo de uma mudança de mentalidade porque levará as pessoas a procurarem entender o conceito que está por trás. <br style="font-family: Arial; font-size: 15px;" />Entender o conceito é o primeiro passo na construção de um significado que depois se transformará em atitudes. Como bem disse o psicólogo Bielo-Russo Lev S. Vygotsky, em “A formação social da mente”, o significado medeia o pensamento humano em sua caminhada desde a infância.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
Como o pensamento norteia a prática, ao serem chamadas de talentos, os profissionais de uma organização já começarão a se interessar pelo significado e cobrar um respeito maior por seus valores e mais coerência por parte dos seus gestores entre aquilo que discursam e o que praticam.</div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
<em style="font-family: Arial; font-size: 15px;">Cícero Domingos Penha (Vice presidente corporativo de talentos humanos do Grupo ALGAR)</em></div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
<strong style="font-family: Arial; font-size: 15px;">Portal HSM</strong><br style="font-family: Arial; font-size: 15px;" /><strong style="font-family: Arial; font-size: 15px;">16/03/2011</strong></div>
<div style="color: black; font-family: Arial; font-size: 15px;">
<b><br /></b></div>
</div>
</div>
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-3670521137160687872012-04-26T05:58:00.000-07:002012-04-26T05:58:17.503-07:00Aproveite os Benefícios do Cérebro que pode Voar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFzvVbV0To5IL_eCo2gL58kYWOHI3yMyBeWjrNaCJYM_uPHr9VaqQEEpfavhwmB6zAmmTs-WeYCdRxE0SWogAdzA8nsDG_EWTG62t8CUdJK_xf1Gkwm-teJtDBD74dveEasrHypc-gvT4/s1600/Transforma%C3%A7%C3%B5es.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFzvVbV0To5IL_eCo2gL58kYWOHI3yMyBeWjrNaCJYM_uPHr9VaqQEEpfavhwmB6zAmmTs-WeYCdRxE0SWogAdzA8nsDG_EWTG62t8CUdJK_xf1Gkwm-teJtDBD74dveEasrHypc-gvT4/s1600/Transforma%C3%A7%C3%B5es.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Sete funcionários da IBM, cada um num local distinto, participam de uma teleconferência. Enquanto dois falam pelo telefone, outros dois trocam mensagens de texto sobre a conversa; outro abre uma planilha, tentando responder a uma pergunta feita no início da reunião; outro, ainda, busca no Google informações sobre um potencial concorrente; já o último manda um e-mail para um colega que não está na teleconferência.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Esses indivíduos estão sendo distraídos pela tecnologia do século 21? Ou a tecnologia do século 21 permitiu que prestassem atenção de um jeito novo, talvez mais natural, criativo e produtivo?</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Todo mundo conhece a história de distrações contemporâneas. Na última década o mundo foi de um total de 12 bilhões de e-mails por dia para 247 bilhões, de 400 mil mensagens de texto para 4,5 bilhões, de uma média individual de 2,7 horas por semana na internet para 18 horas. Podemos até seguir trabalhando em salas ou baias destinadas a nos isolar do mundo lá fora, mas o centro de nossa vida no trabalho é um computador que nos mantém ligados a esse mundo — a colegas, a clientes, à família, à comunidade, à diversão e a passatempos; a tudo que sabemos que deveríamos estar fazendo e a tudo que sabemos que não deveríamos.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Gloria Mark, professora da University of California em Irvine, mostrou que o trabalhador moderno alterna tarefas uma vez a cada três minutos, em média. Uma vez que sua atenção em determinada tarefa é desviada, a pessoa leva em média 25 minutos para retomá-la. Há quem diga que deveríamos tentar eliminar essas distrações. Mas creio que gestores de hoje são capazes de lidar — e, às vezes, até de crescer — com elas.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">A pesquisa da professora também mostra que em 44% das vezes em que alguém parou de fazer uma coisa e começou outra a fonte da distração era “interna”, e não “externa”. Ou seja, a mente simplesmente voa. Não podemos culpar a tecnologia por nossa falta de foco, pois o cérebro humano é feito para o multitasking. Feche os olhos por cinco minutos e veja como sua mente viaja, salta, vai para lá e para cá, volta ao início. O sucesso em fábricas e escritórios do século 20 pode ter exigido a estrita atenção a tarefas sistemáticas e sua execução até o fim, mas não é natural para o ser humano operar asim. Toda a conectividade do século 21 talvez nos dê a liberdade para reconhecer esse fato.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Por que fazer da total atenção um ideal e se aferrar a ele num ambiente no qual é tão difícil atingi-lo? Por que não “desaprender” essa capacidade, como diria o futurista Alvin Toffler, para deixar o cérebro funcionar do jeito que funciona naturalmente? Em meus estudos sobre a atenção, encontrei muitas ferramentas que ajudam o gestor a eliminar distrações. Um aplicativo de produtividade batizado de Freedom permite que se bloqueie a internet por um determinado período; outro serviço, o Concentrate, deixa o computador abrir apenas os programas necessários para uma tarefa específica. Linda Stone, a ex-executiva da Apple que cunhou o termo “atenção parcial contínua” para descrever nosso hábito de constantemente escanear o horizonte e nunca se concentrar plenamente numa determinada tarefa, sugere simplesmente desativar a tecnologia.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Controlar o fluxo de informação ajuda, sim, certas pessoas a se sentirem mais focadas e produtivas em certas situações. Mas não está claro que essa sensação reflita a realidade. Um estudo de 300 trabalhadores realizado na University of Melbourne mostra que, embora gente que usa a internet no trabalho para coisas pessoais acredite que o uso derruba sua produtividade, na verdade aumenta a produtividade em 9%. Isso não vale para “viciados” em internet que usam mídias sociais em excesso. Já para aqueles cuja mente simplesmente vagueia entre trabalho e diversão, uma pausa para navegar na internet pode ser o revigorante cognitivo que melhora seu desempenho quando voltam à tarefa em mãos. Em inglês já existe até nome para isso: WILB, ou “workplace internet leisure browsing”. Quem sabe os chefes não vão adotar a prática como uma distração positiva que alivia a tensão e aumenta a criatividade?</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Outra estratégia para aumentar a produtividade é dividir deliberadamente a atenção e potencializá-la, como fez o pessoal da IBM na teleconferência. Charles Hamilton, um líder de estratégia de e-learning na IBM, explica que a participação de gerentes em reuniões virtuais é mais intensa devido às mensagens de texto simultâneas, que eles chamam de “back chatting” e que hoje são de praxe; aliás, quando o recurso não está ligado, o pessoal começa a temer que alguém não esteja sendo ouvido. Ao incentivar essas conversas paralelas, os gerentes põem para trabalhar a mente errante. Além disso, promovem uma participação mais igualitária em reuniões em grupo — uma pessoa pode responder sem interromper — e garantem que a conversa inteira flua de modo interativo e produtivo. A atenção é “distribuída” de forma mais uniforme e fluida, em vez de ser dominada por um ou dois participantes loquazes que deixam todos os demais desmotivados e distraídos.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">No plano individual, um bom exemplo é o do desenvolvedor de software Aza Raskin, ex-Mozilla e hoje presidente da start-up Massive Health. Raskin sabe que não pode passar a jornada inteira, todos os dias, focado apenas nas tarefas mais importantes. Mas coloca limites a essa atenção dividida. Como? Usando dois computadores em sua mesa e outro um pouquinho mais longe. O trabalho que precisa fazer se encontra no primeiro aparelho, o de mais destaque, que não está conectado à internet. Ao lado há outro computador com acesso a e-mail e internet. O terceiro, a uma curta distância dali, está ligado ao Twitter e ao blog do executivo, com um lembrete intermitente do trabalho “de verdade” que o espera em sua mesa. Sua estratégia é tornar a procrastinação difícil, mas não impossível, pois o foco total e absoluto está fora de seu alcance — e nem é necessariamente desejável no ambiente de trabalho de hoje. Os três computadores de Raskin o ajudam a programar interrupção e divagação em seu dia.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Nem todo mundo tem o mesmo estilo ou as mesmas exigências de atenção, de modo que um bom gestor do século 21 precisa descobrir como deixar o trabalho multimídia ajudar o pessoal. Olhar a esmo pela janela é tão importante para a criatividade quanto entrar no Facebook para ver as últimas fotos do sobrinho e em seguida voltar a trabalhar com um estado de espírito melhor, mais leve, mais produtivo. Estudos mostram que o acaso, a interrupção, a distração e a diferença aumentam nossa motivação a aprender e resolver problemas, tanto individual como coletivamente. O segredo é aceitar e até criar interrupções positivas.</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">No futuro, a atenção parcial contínua talvez não seja vista como problema, mas sim como uma habilidade nova, crucial. E talvez nem chamemos isso de multitasking — mas sim de multi-inspiração. </span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" /><span style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;">Cathy Davidson é titular da cátedra John Hope Franklin Humanities Institute Professor of Interdisciplinary Studies na Duke University, nos EUA. Seu último livro é Now You See It: How the Brain Science of Attention Will Transform the Way We Live, Work, and Learn (Viking, 2011).</span><br style="background-color: rgba(255, 255, 255, 0.917969); color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-67544935373832407802012-02-28T10:54:00.001-08:002012-02-28T10:54:47.834-08:00Você é míope?<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFIDlFtUskVCgTbuHpuB0vMjA9ySRXtYhL6kvFN1-5RMEtmnDpQsNcjTOk3kCF6HsfsPj9qUVHBPmGPzZlzk-Fx7HKX92gDJqZ4fXJg9JQiuP948Iv0b4eI6A-0UgCdILOsGWE764yPaY/s1600/Miopia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFIDlFtUskVCgTbuHpuB0vMjA9ySRXtYhL6kvFN1-5RMEtmnDpQsNcjTOk3kCF6HsfsPj9qUVHBPmGPzZlzk-Fx7HKX92gDJqZ4fXJg9JQiuP948Iv0b4eI6A-0UgCdILOsGWE764yPaY/s1600/Miopia.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
Por mais incrível que pareça, em pleno século 21, muitos empresários não sabem em que negócio atuam. Isto vale para as grandes organizações e muito mais para empreendedores de negócios de pequeno porte. Por esta razão, o artigo Miopia de Marketing, escrito por Theodore Levitt e publicado pela Harvard Business Review em sua edição de Julho-Agosto de 1960, um clássico da literatura de negócios, ainda continua atual.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Mais de 50 anos depois, muitos empresários, executivos e empreendedores continuam míopes. Será que você é um deles? Teste seu nível de miopia:</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Qual é o negócio destas organizações brasileiras?</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
• CacauShow: ____________________________________</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
• Natura: ____________________________________</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
• Bematech: ____________________________________</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
• Localiza Rent a Car: ____________________________________</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Se respondeu chocolates, cosméticos, automação comercial e aluguel de veículos, seu nível de miopia é alto.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em 1960, Theodore Levitt, professor da Universidade de Harvard, se perguntava por que as empresas ferroviárias e as cinematográficas, que eram ícones da economia americana, tinham perdido tanto terreno – muitas, inclusive, desapareceram. A resposta, um tanto quanto óbvia, era que as empresas ferroviárias se enxergavam no negócio de ferrovias e as cinematográficas, no negócio de cinema. E não no mercado de transportes e entretenimento, respectivamente.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Quando Alexandre Tadeu da Costa fundou a CacauShow em 1998, ele até vendia chocolates. Mais precisamente ovos de chocolate, seu primeiro produto. Mas depois de alguns anos, o logotipo da empresa passou a trazer a mensagem “Qualidade sempre presente”, que depois foi alterada para “Aqui é fácil fazer alguém feliz”. Sabiamente, Alexandre posicionou a empresa no negócio de presentes, que é muito maior que o de chocolates. Todos nós, em algum momento do ano, precisamos dar um presente ou uma lembrancinha para alguém.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Desde 1969, Luis Seabra tinha um sonho: aumentar a autoestima das mulheres por meio dos seus tratamentos cosméticos. Para isto fundou a Natura. Em 1989, a empresa fez um pequeno ajuste no negócio em que atuava: de autoestima, passou a atuar no negócio de bem estar/estar bem.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Quando os jovens Marcel Malczewski e Wolney Betiol juntaram suas dissertações de mestrado em engenharia em 1990 para criar a Bematech, não imaginavam que sua startup seria a líder em automação comercial. Mas só chegaram lá porque acreditaram que estavam – e ainda estão – no negócio de tornar o comércio mais eficiente.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em 1973, no auge da crise do petróleo, Salim Mattar sabia que só teria sucesso se oferecesse mais do que aluguel de carros. Para isto pensou em diversas facilidades, inclusive atendimento 24 horas, sete dias por semana, mesmo que tivesse que dormir na loja. Desde então, o negócio da Localiza tem sido contribuir para o sucesso dos negócios e lazer dos clientes com eficiência.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 14px; font: inherit; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Empresários míopes acham que estão no negócio do produto em si. Alguém que abre uma doceria acha que vende doces. Empreendedores visionários acreditam que estão no negócio do benefício do produto e vislumbram um horizonte muito mais amplo, inspirador e desafiador. Neste caso, a doceria estaria no negócio de comercializar momentos de prazer e alegria (é claro que por meio dos doces). Qual doceria tornaria a sua vida mais doce? </div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 13px; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; font-weight: bold; font: inherit; line-height: 11px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Escrito por: </span><span style="font-size: 11px; line-height: 11px;"></span></div>
<div class="item-list" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 14px; font: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<ul style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 14px; font: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<li class="first last" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 0.9em; font: inherit; line-height: 1.1em; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Marcelo Nakagawa</li>
</ul>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #353333; font-family: helvetica, arial; font-size: 13px; font: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="item-list" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 14px; font: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<ul style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 14px; font: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<li class="first last" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: inline; font-size: 0.9em; font: inherit; line-height: 1.1em; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: disc; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Harvard Business Review</li>
</ul>
</div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-48636209942243979622012-01-10T10:50:00.000-08:002012-01-10T10:50:13.742-08:00Coaching - Avaliando o ROI - Retorno sobre Investimento<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDTC6BL3cue6Q79x0dkMejUxhWJV3gPhlHIUJQERVZ60F9I7X4_wHe7OKO6we7Dfaci4y1wsspHUxoL_E6KpX0IzPrseoE5qTZMWZ8I73asDaJCqmVTNPGlcNyS_wI_M_IDd0TJm3OPqI/s1600/Coaching-nas-empresas.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDTC6BL3cue6Q79x0dkMejUxhWJV3gPhlHIUJQERVZ60F9I7X4_wHe7OKO6we7Dfaci4y1wsspHUxoL_E6KpX0IzPrseoE5qTZMWZ8I73asDaJCqmVTNPGlcNyS_wI_M_IDd0TJm3OPqI/s320/Coaching-nas-empresas.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">O uso
do coaching como um mecanismo para promover o desenvolvimento da liderança
dentro das organizações tem aumentado substancialmente nos últimos anos.</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"> </span><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">De
acordo com a Harvard Business Review, a tendência das grandes corporações no
mundo é de investir nesta ferramenta, porque este investimento é muito menor na
relação dólar por o dólar do que
substituir funcionários.</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">Uma
amostra do que é a pesquisa da consultoria Hay Group, que olhou para diversas
empresas listadas no seleto grupo da Fortune 500.</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"> </span><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">O
resultado mostra que entre 25% e 40% usam o coaching como uma forma de
desenvolver seus gerentes e executivos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">Ao
analisar as assinaturas na Fortune 100, o número sobe para 60%.</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">Para a
empresa, há vários critérios para medir o coaching, entre eles:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 22.5pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: Wingdings; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: Wingdings;">§<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">O cliente (coachee) deve ser coacheable (avaliado de
acordo com sua capacidade de aprender).</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 22.5pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: Wingdings; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: Wingdings;">§<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">O coach deve estar apto a identificar os problemas
reais do coachee e as necessidades da empresa.</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 22.5pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: Wingdings; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: Wingdings;">§<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";">
</span></span><!--[endif]--><span lang="PT-BR" style="border: none windowtext 1.0pt; color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; padding: 0cm;">Mudanças de mentalidade (intangíveis, mas
críticas) devem estar ligadas a mudanças comportamentais (tangíveis e mensuráveis).</span><span lang="PT-BR" style="color: #444444; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-14896406763913526762011-11-29T12:45:00.001-08:002011-11-29T12:48:03.316-08:00Seria possível desenvolver líderes da maneira como se formam pilotos?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhli1IC80dTwDPpvS71qgDYBub4cAIX9k5aAnliv9B22WSIFi47q1vav41w9GCKReEFFggBn34-a6GvO0lOglDv-_07ToD2IwM7vQLghUmdP00R1NddZmHTRQbSPcpVYmpygmmR4fTVZnQ/s1600/Simuladores.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhli1IC80dTwDPpvS71qgDYBub4cAIX9k5aAnliv9B22WSIFi47q1vav41w9GCKReEFFggBn34-a6GvO0lOglDv-_07ToD2IwM7vQLghUmdP00R1NddZmHTRQbSPcpVYmpygmmR4fTVZnQ/s1600/Simuladores.jpg" /></a><br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
A ideia de imitar a vida para entreter (teatro, jogos ), educar (estudo de casos) e planejar (simuladores) é muito antiga. O que fascina é a sensação de se estar vivendo as situações “imitadas”, algo difícil de conseguir em aulas expositivas e apresentações tradicionais. Simuladores são em geral eficazes no desenvolvimento de habilidades mais técnicas, como no caso de treinamento de pilotos ou operadores da bolsa. Mas têm limitações quando se trata do desenvolvimento de profissionais em áreas menos técnicas, como na preparação de líderes.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
Eles podem ajudar a trabalhar os referenciais (assegurar uma melhor visão do todo) ou a dar fluência em competências duráveis, como a de pensar sistemicamente, se relacionar, negociar. Podem acelerar a evolução e gerar conhecimento tácito, amadurecendo as pessoas pela prática em laboratório. Essas são algumas das vantagens.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
Mas os simuladores nem sempre resolvem. Em áreas menos logicorracionais e menos dependentes do passado, eles ajudam pouco. E, por vezes, atrapalham. Podem nos prender a modelos mentais do passado. A propósito: que teorias de liderança, gestão e estratégia são embutidas neles? São teorias válidas ou superadas? Superficiais ou profundas? Imitam que tipo de líder ao prever alternativas de decisão e as consequên¬cias delas? Simulam algum gênio do ramo (por exemplo, o empreendedor e mago do mundo das ações Warren Buffett) e seu processo de pensar e decidir? Mesmo que o designer estude todas as decisões geniais de Buffett, o simulador que ele criar pode não cumprir o prometido (“atuar na bolsa como Buffett faria”).</div>
<div class="bannerMateria" style="background-color: white; clear: both; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; padding-bottom: 10px; padding-left: 20px; padding-right: 20px; padding-top: 10px; text-align: center;">
<span style="color: #666666; font-size: 1.1em; font-weight: bold;">Mesmo que o designer estude todas as decisões geniais de Buffett,<br />seu simulador pode não atuar na bolsa como ele</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
<br />Uma coisa é ter domínio das leis da física e da matemática. Outra é resolver problemas complexos e criar soluções inéditas no mundo real. Uma coisa é aprender a pensar e agir como Buffett por meio de simuladores. Outra é atuar efetivamente na bolsa e acertar todas. Imitar o que já passou é uma coisa. Imitar o futuro é outra.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
Lidar com o desconhecido, o imponderável, e criar soluções geniais ainda está longe do mundo dos simuladores. Eles podem até propiciar um contexto para o exercício da intuição, da geração de insights, de julgamentos sábios em situações com áreas cinzentas (no campo da ética, dos valores, da subjetividade, da consciência). Mas não conseguem funcionar tão bem como no treinamento de pilotos. Conseguem, no máximo, ajudar a decidir cada vez melhor pela letra da lei. Mas não pelo espírito da lei.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
O impressionante avanço da tecnologia pode nos aproximar cada vez mais do jogo da vida e até nos ajudar a incorporar nos simuladores seus aspectos mais subjetivos. Mas mais relevante do que a tecnologia será nossa humildade diante dos grandes problemas da Humanidade (que ainda não conseguimos resolver) e dos mistérios que nos cercam (que ainda não conseguimos desvendar).</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
O verdadeiro jogo da vida talvez nunca venha a ser simulado. Porque ele só pode ser vivenciado. Como dizem os taoistas: “O Tao que pode ser explicado em palavras não é o verdadeiro Tao”.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
<em style="color: #272727; font-size: 1.1em; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 5px;">*Oscar Motomura é diretor-geral da Amana-Key, especializada em inovações radicais em gestão e estratégia</em></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px;">
<em style="color: #272727; font-size: 1.1em; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 5px;">Fonte: Revista Época Negócios</em></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-30156715906269091962011-11-07T09:03:00.000-08:002011-11-07T09:03:56.624-08:00Autoconhecimento<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkTYt5GoUdbBeh8LwVpV031Mwk2_tWXRXTLVB8NL-R63AvIOWhmc7ZvqPSt5CHCo7kkrCYRsUyak3yG-dMbEL27aaTdmN6qk4ln30wfcuzD1rvmzTu-xD67iHeVM7dAidbiZWU5TPtdzU/s1600/Autoconhecimento" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkTYt5GoUdbBeh8LwVpV031Mwk2_tWXRXTLVB8NL-R63AvIOWhmc7ZvqPSt5CHCo7kkrCYRsUyak3yG-dMbEL27aaTdmN6qk4ln30wfcuzD1rvmzTu-xD67iHeVM7dAidbiZWU5TPtdzU/s1600/Autoconhecimento" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: white;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif;">“O verdadeiro conhecimento vem de dentro”<o:p></o:p></span></b></div>
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> Sócrates</span></b><br />
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">O
que acontece quando enfrento mudanças organizacionais? Se vivi toda minha
vida fazendo um trabalho específico ou sendo de um jeito próprio, certamente
minha auto-imagem está baseada apenas numa série de tarefas e funções. Quando
estas se mudam ou se sacodem, de repente, estou diante de uma crise de
identidade.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">O
senso de auto-imagem tem de estar baseado em valores inatos e mais duradouros.
Se não consigo identificar quem sou, atrás de todas as máscaras, e desenvolver
uma experiência do eu como diferente daquilo que faço, me condeno para
sempre a uma espécie de tumulto interno.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">Quanto
digo eu, o que é que vem à mente? O eu-profissional, o eu-pai-de-família, o eu-residente-de-tal-lugar, o eu-chefe, o eu-empregado?</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">Ás vezes experiências
traumáticas do passado me mantém acorrentado de sorte que o presente não possa ser aproveitado plenamente. Às vezes, fraquezas que têm sido tocadas e
reforçadas com tanta freqüência, são tão fortes que as qualidades inatas
parecem permanecer irremedivalmente enterradas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">É
essencial separar tempo, diariamente, para avaliar quatro perguntas:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">*
Quem sou?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">* O
que sou?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">* O
que está acontecendo ao meu redor?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">*
Onde estou exatamente?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">Se
não estou internamente centrado e muito claro sobre o que sou e qual é a
base verdadeira dos meus poderes e virtudes, definitivamente ficarei perdido no
furacão.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">Não é
uma questão de aprender como evitar mudanças ou de encontrar um lugar seguro e
cômodo. De fato, não há um lugar onde possa me esconder. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">Conhecer
o funcionamento do ser interno é o início da reviravolta. Preciso conhecer
profundamente os meus dois lados:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">* O
conjunto de qualidades adquiridas, que é veículo através do qual me manifesto
no mundo - que representam como estou.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">* O
conjunto de qualidades inatas - que representam o que sou.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR">A
interdependência destas duas partes é total. A compreensão do processo me leva a um passo mais
profundo ainda, me leva a:</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR" style="font-size: 16.0pt;">Autocompreensão --- entendendo e apreciando o EU.</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR" style="font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 21px;"><b>Leia no próximo post.</b></span></div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-151627390538806902011-11-01T12:24:00.000-07:002011-11-01T12:24:32.866-07:00Complemente seus Pontos Fortes<div class="Body1">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixJcBC9iyNyARiKflwtsganOzMKa0YmaYEqj3OdrFNJULoLZLAEevmx-aNUhO7B7RsoKeKK5uBLQlvSFnJRAGotF7-vdqsj7ZAYmKvVso46h5f07xcTHCsNbisWBTlTlt2uHvKv7mU5wc/s1600/Pontos+Fortes.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixJcBC9iyNyARiKflwtsganOzMKa0YmaYEqj3OdrFNJULoLZLAEevmx-aNUhO7B7RsoKeKK5uBLQlvSFnJRAGotF7-vdqsj7ZAYmKvVso46h5f07xcTHCsNbisWBTlTlt2uHvKv7mU5wc/s1600/Pontos+Fortes.jpg" /></a></div>
<div class="Body1">
Pesquisas feitas em décadas de trabalho com milhares de
executivos ao redor do mundo revelam que fazer mais daquilo
que a pessoa já faz bem rende apenas avanços incrementais.</div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR">Para melhorar de forma palpável, é preciso trabalhar
habilidades complementares — o que chamamos de desenvolvimento não linear.</span></div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR">É
algo que atletas há muito conhecem como “cross-training”, ou treinamento
multilateral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR">Para ir de bom a muito melhor, é preciso praticar o
equivalente, na gestão, do treinamento multilateral. Se já for tecnicamente
qualificado, por exemplo, mergulhar ainda mais fundo em manuais técnicos não
vai levá-lo tão longe quanto aprimorar uma habilidade complementar como a da
comunicação, que tornará seu conhecimento mais evidente e disponível para
colegas de trabalho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR">Para quem está começando a correr, fazer exercícios de
alongamento e treinar um certo número de dias por semana, aumentando
gradualmente a distância para adquirir resistência e memória muscular, traz
resultados. Já o maratonista experiente não vai melhorar muito o próprio tempo
só aumentando a distância percorrida. Para chegar ao nível seguinte, precisa cultivar
habilidades complementares. Como? Complementando o regime com atividades como
musculação, natação, ciclismo, treinamento intervalado e até ioga.</span></div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR"><br /></span></div>
<div class="Body1">
<span lang="PT-BR">O mesmo
vale para habilidades de liderança. </span>No treinamento multilateral, a combinação de duas
atividades produz um resultado — um efeito de interação — marcadamente melhor
do que qualquer das duas produziria sozinha. Aqui, não há nenhum mistério. Há
muito se sabe, por exemplo, que combinar dieta com atividade física é bastante
mais eficaz para a perda de peso do que só dieta ou só exercício.</div>
<div class="Body1">
<br /></div>
<div class="Body1">
<br /></div>
<div class="Body1">
<b><span lang="PT-BR">PARTE 2<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Body1">
<br /></div>
<div class="Body1">
<b><span lang="PT-BR">O Efeito
Interação<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Body1">
<br /></div>
<div class="Body1">
<b><span lang="PT-BR">Leia no
próximo post....<o:p></o:p></span></b></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-45645463181617642642011-10-26T05:45:00.000-07:002011-10-26T05:45:29.788-07:00Produtividade - O dilema entre a busca da excelência e a pressa.<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; vertical-align: baseline;">
<span class="Apple-style-span"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDPG6CM1ZbYPa4zHRYC21NxCWRnRSXldj8-keaceFkBVaR5v-eg_RJ82kNG7BIwbj46PqoXfUTowM5_DTvDBne2BI8_jZFGvdD4r3_aUYuBPXHy-lNwJ2HFlE03CQINI1mDTsdlx_hlgY/s1600/Abismo+cut.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDPG6CM1ZbYPa4zHRYC21NxCWRnRSXldj8-keaceFkBVaR5v-eg_RJ82kNG7BIwbj46PqoXfUTowM5_DTvDBne2BI8_jZFGvdD4r3_aUYuBPXHy-lNwJ2HFlE03CQINI1mDTsdlx_hlgY/s320/Abismo+cut.jpg" width="320" /></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<span class="Apple-style-span"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Sua organização busca o ótimo em tudo o que faz ou não tem tempo para
isso? Veja:</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span">
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">>>> Um membro do Conselho de uma grande
organização está frustrado. Sente que há algo errado nas reuniões de que
participa: excesso de apresentações e de tópicos na pauta. O diálogo
propriamente dito é superficial. Quando o tema finalmente aquece, é hora de
terminar.</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">>>> Numa megaempresa, o índice de acidentes está muito alto. A
questão torna-se prioritária. Muito se investe em tecnologia, mas as
estatísticas não se movem. E sua imagem vem sendo muito afetada.</span></b></span><span class="Apple-style-span">
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">>>> Uma empresa multinacional sente que perde terreno a cada
dia. Concorrentes inusitados, criados em garagens por jovens de talento, surgem
a cada dia. Parece impossível virar o jogo.</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">O que essas histórias reais têm em comum é o tempo. Tempo para se chegar
a pontos de excelência, ao ótimo.</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15pt; width: 100%;">
<tbody>
<tr>
<td style="background: #E2E2E2; padding: 3.75pt 3.75pt 3.75pt 3.75pt;">
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-align: center;">
<i><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.5pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">O jovem talento que cria uma
pequena empresa dispõe de horas de reflexão que faltam a um líder de
corporação</span></i><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">No caso do Conselho, alguns tópicos nucleares podem exigir muito mais do
que as duas horas previstas. O essencial não é a quantidade ou qualidade das
apresentações, mas o diálogo sobre as propostas, as conversações entre os
membros, a forma de trabalhar os conflitos.</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Como líderes, estamos a fim de investir nosso tempo em programas
educacionais - até fora da área de negócio - para fazer um update radical em
nossos referenciais? </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Temos tempo para investir em mudança cultural? </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">No caso dos jovens que criam negócios do futuro, o que na verdade
acontece são conversas entre os próprios empreendedores que varam madrugadas,
muitas com a participação de potenciais clientes. Muitos experimentos, erros...
e mais conversas, até chegar às melhores decisões e ao sucesso. Os líderes de
grandes empresas podem se dar ao luxo de investir tempo diretamente em
inovações, como os jovens? Têm esse "tempo de qualidade" para
investir?</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal; margin-bottom: 5.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 3pt; text-indent: 15pt;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Deixo ao leitor a equação: como resolver o dilema entre a necessidade de
buscar o ótimo até para sobreviver e a crônica falta de tempo, que nos faz
ficar satisfeitos com o bom ou até com o medíocre?</span></b></div>
</span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><b><span lang="PT-BR" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">*<span style="color: maroon;">Oscar Motomura</span>, diretor geral da
Amana-Key, empresa especializada em inovações radicais em gestão.</span></b></span><span class="Apple-style-span">
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: normal;">
<b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Fonte:
</span></i></b><a href="http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG79829-8493-9,00.html" target="_blank"><i><span style="color: maroon; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">Revista Época Negócios</span></i></a><i><span style="color: maroon; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"> </span></i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 15pt;">
<br /></div>
</span><br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-27154989263041929912011-09-22T06:30:00.000-07:002011-09-22T06:30:50.829-07:00Zona de Conforto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4d3sdt7xi7WEs9sdItQzLMPda1__WO7N3D5RFudXMmlnqPWyqmdIj7Juenj481yrZ8pQhAD3RwWYc3yJeKOWOT-0rWjQuezKlYTEDT4ZzzkJxC_nss5VOKUJc1FPhBwGzE2ktv0oC36s/s1600/zona-de-conforto.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4d3sdt7xi7WEs9sdItQzLMPda1__WO7N3D5RFudXMmlnqPWyqmdIj7Juenj481yrZ8pQhAD3RwWYc3yJeKOWOT-0rWjQuezKlYTEDT4ZzzkJxC_nss5VOKUJc1FPhBwGzE2ktv0oC36s/s400/zona-de-conforto.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">Tudo na vida tem seu contraponto. Viver a vida é
administrar esses altos e baixos perfeitamente normais e esperados.<br />
A acomodação é um estado natural para a maioria dos seres humanos. É uma
tendência, da mesma forma que procuramos o “estar confortável”. Não é mal por
princípio, pois, conforme Jean Piaget afirmou, pode ser vista como uma
adaptação ao meio, mas pode se tornar uma limitação auto-imposta e perigosa
para o desenvolvimento em si.</span><span lang="PT-BR" style="background: white; color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">A acomodação perigosa é aquela que nos tira os
desafios do alvo e nos faz “aceitar” o que nos é imposto. Essa acomodação pode
surgir por limitações auto-impostas (não consigo, não é para mim, é melhor não
arriscar) e outras situações causadas, frequentemente, por uma baixa
autoestima. Em outra situação pode ser causada por se ter facilidade em
conquistar as coisas, ou, ao contrário, dificuldade excessiva para isso.</span><span lang="PT-BR" style="background: white; color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">Interessante também é a acomodação causada por
uma posição diferenciada por regalias como: ausência de pressão ou um salário
muito bom.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">Costumo dizer que a acomodação profissional
trazida por um salário acima da média poderá com o tempo <span> </span>vir a retirar o desafio do crescimento e, algumas
vezes, até a capacidade de contestação. É o que chamo de “algemas de ouro”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">Em suma, estamos sempre sendo atraídos para a
acomodação e, consequentemente, a estagnação.</span><span lang="PT-BR" style="background: white; color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">Considero necessário para o crescimento
profissional a não acomodação pelo “status quo”. Aliás, é imprescindível que
estejamos atentos à sensação de desconforto com a situação atual e com isso possamos
gerar um eterno movimento de mudança.</span><span lang="PT-BR" style="background: white; color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">A história nos presenteia com exemplos nos quais
o movimento de criação precisa de um estímulo. Entre os grandes mestres, como,
por exemplo, na música, a criatividade foi alvo de dilemas, dificuldades e
busca de soluções. Na psicologia, Jung, na sua abordagem sobre seus tipos
psicológicos nos brinda com uma observação interessantíssima, principalmente
quando analisa o Tipo Intuição Introvertida, um de seus tipos mais
significativos que conta, entre seus representantes mais típicos: o feiticeiro
que guia o destino da sua tribo, os profetas e os artistas visionários.</span><span lang="PT-BR" style="background: white; color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span lang="PT-BR" style="background: white; color: #333333; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: Times;">As pessoas precisam de desafios, a criatividade
precisa de espaço e as empresas precisam de pessoas criativas. Parece uma
equação simples, mas demanda necessidades muito específicas e o comprometimento
da alta gestão, principalmente porque o exemplo deve vir da coragem e da ação.E
se ninguém tem feito por você nenhuma ação para liberá-lo da acomodação, faça
você mesmo. Não espere o futuro chegar. Você tem que construí-lo hoje.<o:p></o:p></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-20974500843001281792011-09-20T12:32:00.000-07:002011-09-20T12:32:32.382-07:00Reinvent your Professional Identity<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgNmtN7o2uNc0Hjq3iYSslzykqmRyts0gSn7PSwpOr5YYCB73L7THw36jdGp5YNZiKw_p736gQLwQx4MOH3idJOBq3KLNJ70fC46guZ_4MKuxI_uk0lQ9nzP_gEl4BtQiv0tL_z3cmroI/s1600/foto+Prof.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgNmtN7o2uNc0Hjq3iYSslzykqmRyts0gSn7PSwpOr5YYCB73L7THw36jdGp5YNZiKw_p736gQLwQx4MOH3idJOBq3KLNJ70fC46guZ_4MKuxI_uk0lQ9nzP_gEl4BtQiv0tL_z3cmroI/s400/foto+Prof.JPG" width="400" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">A mid-career switch can be challenging, especially if you've become pigeonholed in your current role. But it's possible to recreate your work identity, as long as you don't get stuck at the introspection phase. Take action by doing these three things:</span><br />
<ul>
<li><strong>Craft experiments</strong>. Take on freelance or pro bono assignments that allow you to try new roles while staying in your current job.</li>
<li><strong>Shift connections</strong>. To move in a new direction, you need a new network. Reach out to people who can give you a fresh perspective on what you're trying to achieve.</li>
<li><strong>Make sense of it all</strong>. Tell others the story of who you hope to become professionally. This will help clarify your intentions and keep you motivated. Plus, you might win the support of your listeners.</li>
</ul>
<div>
By: Harvard Business Review</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-33217952680742169.post-22099027401140156592011-09-02T07:47:00.000-07:002011-09-02T07:47:15.315-07:00<br />
<h1>
<span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; line-height: 18px;"><br /></span></span></h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNX2HgX0QLYsMLltBo5es83KTjDAytNGTPmaPolRwscKb28-5_A0hGSjDECXl6TNTNWjX4IaFqSt31S9ql2QdtM80xjb9Pd6uBFu1tBFVqWjLFqm4KXsS1ErtkZKol2JqoU5Xzp86_Wp0/s1600/Autoconhecimento.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNX2HgX0QLYsMLltBo5es83KTjDAytNGTPmaPolRwscKb28-5_A0hGSjDECXl6TNTNWjX4IaFqSt31S9ql2QdtM80xjb9Pd6uBFu1tBFVqWjLFqm4KXsS1ErtkZKol2JqoU5Xzp86_Wp0/s320/Autoconhecimento.jpg" width="235" /></a></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 26px; font-weight: bold; line-height: 31px;">Conselhos de Carreira do Coach
mais famoso do mundo</span></div>
<h2 style="line-height: 15.0pt; margin-bottom: 7.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">O
americano Marshall Goldsmith já orientou mais de 50000 executivos e é autor do
livro What Got You Here Won´t Get You There<o:p></o:p></span></h2>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">O americano Marshall Goldsmith, de
60 anos, faz o que poucos se atrevem a fazer: ele se tornou um especialista em
mexer em times, ou mais especificamente em jogadores, que estão ganhando.
Atualmente, ele é o mais renomado (e o mais caro) coach de executivos.
Matemático de formação, com MBA e PhD em comportamento organizacional pela
Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos Estados Unidos, Marshall ensina
como ótimos profissionais podem se tornar ainda melhores.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">Em 30 anos de carreira, ele se
vangloria de já ter recebido o feedback de 50 000 executivos pelos treinamentos
que realizou. Segundo Marshall, oito em cada dez profissionais que passaram
pelo seu programa o consideram entre os 20% melhores programas de formação de
liderança. Os preços cobrados pelos seus treinamentos são salgados. Executivos
que o contratam chegam a desembolsar 250 000 dólares em honorários.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
Seus clientes são, de acordo com suas próprias palavras, presidentes ou
potenciais presidentes de companhias multibilionárias. "Eu não trabalho
com pessoas que estão a ponto de ser demitidas", diz. Marshall tem 26
livros publicados, considerando os que assina em coautoria com outros
especialistas. No momento, ele está concluindo seu próximo livro, cujo título é
Mojo, que será publicado em fevereiro, nos Estados Unidos. Nele, Marshall faz
uma análise detalhada dos atributos que determinam o sucesso no mundo
corporativo. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><span class="intertitulo"><span lang="PT-BR" style="color: black; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">" Se for contratar um coach,
não conte a ele seu problema, pergunte antes qual é a sua especialidade "</span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Como você
define seu trabalho?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Minha área de especialidade é ajudar líderes bem-sucedidos na transformação
positiva e duradoura de comportamento. Líderes com os quais trabalho recebem
feedback confidencial de todos seus chefes, pares e subordinados e assim
identificam o comportamento mais importante a ser transformado. Nós temos um
processo de follow up [acompanhamento] muito disciplinado, pelo qual os líderes
são monitorados no seu processo de transformação de comportamento, sendo
julgados pelas pessoas certas.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Qual foi o caso mais complicado
que você atendeu como coach?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Foi o caso de um executivo que serviu de inspiração para o personagem de Gordon
Gekko, no filme Wall Street. O ator Michael Douglas ganhou o Oscar de melhor
ator com o papel de Gekko, para muitos a personificação da ganância. Ele era o
estereótipo do banqueiro de investimento, considerado rude por todos ao seu
redor. A sua pontuação no quesito respeito no tratamento as pessoas, medido por
avaliação 360 graus, era de 1% de aprovação. Ao final de um ano no qual
trabalhei com ele, sua avaliação subiu para 53,7%. Ele percebeu que o seu
comportamento constituía um exemplo muito ruim para seus filhos. Ao não querer
que eles agissem da mesma maneira, começou a mudar.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Qual é a
diferença entre coaching e counseling?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">O que eu faço não tem nada a ver com terapia, cujo foco é o
passado. Eu não trabalho com pessoas que estão a ponto de ser demitidas. São
presidentes ou potenciais presidentes de companhias multibilionárias. Meu foco
está no futuro, e não no passado. Portanto, eu não dedico tempo algum para
falar sobre papai e mamãe, o que aconteceu na infância ou coisas do gênero.<br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Há uma frase do guru Peter Drucker
que diz que o líder do passado sabe dar ordens, enquanto o líder do futuro sabe
como pedir. Por que os gestores relutam em praticar esse ensinamento?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">Para conseguir transformar comportamentos, líderes precisam
pedir feedback. Nas minhas aulas, pergunto aos alunos se eles consideram a
satisfação do consumidor importante, e eles dizem que sim. Eles concordam que
as empresas precisam escutar o consumidor para melhorar seu desempenho. Então
lhes pergunto quanto tempo dedicam a perguntar como ser um melhor companheiro
aos seus parceiros. A resposta é o silêncio total. O que me sugere que
acreditamos na ideia de pedir feedback até o momento em que ele se aplica a nós
mesmos. O que eu ensino é aplicar esse conceito a nós mesmos.<br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Recentemente,
o senhor escreveu em seu site, na revista BusinessWeek: “Adicionar valor é um
desafio clássico para pessoas inteligentes e bem-sucedidas. Como líderes,
precisamos passar do papel de realizador para o de desenvolver pessoas”. Como
se faz essa transição?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Essa é uma das transições mais difíceis para os líderes, porque, para o grande
realizador, tudo gira ao seu redor. Mas, para o grande líder, tudo deve girar
ao redor dos outros. Essa transição é muito difícil porque o foco da atenção é
completamente diferente.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Como fazer essa transição?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Uma das coisas que tento ensinar aos profissionais que treino é verificar se
vão adicionar valor antes de falar. Outro dia, perguntei a um dos meus clientes
o que ele havia aprendido sobre liderança. Uma lição difícil, ele disse, é que
sugestões se transformam em ordens, independentemente de serem estúpidas ou
não. O que eu ensino é olhar nos olhos da pessoa com quem estamos falando e
perguntar a si próprio: “O comentário que estou prestes a fazer vai aumentar o
comprometimento dessa pessoa?”. Se a resposta for não, por que, então, fazê-lo?
Há momentos em que esses comentários precisam ser feitos de qualquer forma, mas
em outros, não.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Como identificar um bom coach?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Se você quer contratar um coach, não conte a ele imediatamente qual é o seu
problema. Pergunte qual é a especialidade dele. Assim, você poderá identificar
se a sua necessidade casa com a especialidade do coach. Em segundo lugar, não
se detenha em diploma ou credenciais. Converse com clientes, busque referências.
Se o coach lhe disser que seus clientes são confidenciais, procure outro.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Você trabalha com executivos bem sucedidos
do primeiro escalão de grandes empresas. O que motiva essas pessoas a procurar
um coach?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">No caso dos presidentes, o que eles procuram é como ser um bom
exemplo. Nesse caso, o melhor que têm a fazer, para levar os demais a uma
melhora de desempenho, é melhorar a si próprios a olhos vistos. Nesse processo,
os funcionários tendem a reconhecer a necessidade de melhorar também. Tiger
Woods, o melhor jogador de golfe do mundo, tem três coaches. Pessoas
inteligentes estão sempre procurando melhorar, não importa o quão boas
sejam.<br />
<br />
O outro grupo de clientes que eu atendo são os potenciais presidentes. Esses
geralmente precisam mudar um ou dois aspectos de comportamento. Há uma
correlação inversa entre a necessidade de educação e o desejo de educação. As
pessoas que mais querem ajuda, normalmente, são as que menos dela necessitam.
As pessoas que mais precisam de ajuda são as que menos a querem. Eu lido com
pessoas que não precisam [da ajuda de um coach], mas que a querem.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Você encontra algum tipo de
resistência no processo de coach desses executivos?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Eu recebo feedback das pessoas que trabalham com esses executivos e eu os
desafio a definir o que eles querem mudar. Eu não tento convencê-los, nem
coagi-los. Se eles não estiverem dispostos a passar pelo processo, eu digo
adeus.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Como o processo com esses
executivos pode servir de lição a pessoas interessadas em promover mudanças de
comportamento?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"><br />
</span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;">Meu próximo livro vai se chamar Mojo. Ele trata do espírito
positivo que certas pessoas emanam de dentro pra fora. Uma das qualidades das
pessoas de muito sucesso é que elas fazem duas coisas ao mesmo tempo. Elas se
dedicam a algo que produz satisfação de curto prazo, ou felicidade, e ao mesmo
tempo produzem resultados de longo prazo, ou conferem significado as suas
vidas.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">A crise impactou seu trabalho?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Antes da crise financeira, as solicitações eram três vezes superiores aos dias
que eu tinha disponíveis para atender clientes. Agora eu tenho uma vez e meia
mais solicitações do que dias disponíveis. Continuo com a agenda lotada.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
<br />
</span><span class="intertitulo-orange"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;">Que sinais podem nos ajudar a
identificar que uma mudança de comportamento é necessária?</span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT-BR" style="color: #ffa10b; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 13.5pt;"> </span></span><span lang="PT-BR" style="color: #333333; font-family: "Georgia","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
Você pode nunca ter tais sinais. O que eu sugiro é incorporar o hábito de pedir
feedback às pessoas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 13.5pt;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05669929802633568708noreply@blogger.com0