O uso
do coaching como um mecanismo para promover o desenvolvimento da liderança
dentro das organizações tem aumentado substancialmente nos últimos anos. De
acordo com a Harvard Business Review, a tendência das grandes corporações no
mundo é de investir nesta ferramenta, porque este investimento é muito menor na
relação dólar por o dólar do que
substituir funcionários.
Uma
amostra do que é a pesquisa da consultoria Hay Group, que olhou para diversas
empresas listadas no seleto grupo da Fortune 500. O
resultado mostra que entre 25% e 40% usam o coaching como uma forma de
desenvolver seus gerentes e executivos.
Ao
analisar as assinaturas na Fortune 100, o número sobe para 60%.
Para a
empresa, há vários critérios para medir o coaching, entre eles:
§
O cliente (coachee) deve ser coacheable (avaliado de
acordo com sua capacidade de aprender).
§
O coach deve estar apto a identificar os problemas
reais do coachee e as necessidades da empresa.
§
Mudanças de mentalidade (intangíveis, mas
críticas) devem estar ligadas a mudanças comportamentais (tangíveis e mensuráveis).
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