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terça-feira, 26 de julho de 2011

Ter Coach e promover Coaching


Aumento de produtividade, qualidade, retenção de executivos, relação líder e liderados, satisfação, redução de conflitos e comprometimento com a organização são conquistas que muitas empresas atribuem ao trabalho de coaching.
Transformar ambientes de trabalho, capacitando indivíduos para executar as tarefas com habilidade e prazer. Este é o trabalho do coach, que encoraja a equipe a criar um ambiente de perguntas com pessoas interessadas em buscar as respostas.
A tênue diferença entre coaching, counseling e mentoring mapeia com clareza o objetivo da empresa. No primeiro caso, está em evidência o desenvolvimento das habilidades dos indivíduos, futuros coaches, aproveitando o expertise pré-existente e camuflado. No segundo caso, a proposta é corrigir a performance corporativa com a tomada de decisões, sendo necessário a busca de mais informações. E no terceiro caso, a sabedoria e o conhecimento de um profissional é transferido para uma pessoa em formação, como em um apadrinhamento.
O que a empresa precisa?
Buscar ser melhor, superando desafios e conquistando diariamente uma equipe positivista. Para Gustavo Nakanishi, diretor executivo da HelioDiff, fazer um curso de coach vai além da aspiração de resultados e métricas e a transformação é individual.
“Terão sucesso nesta profissão pessoas com visão no futuro e dispostas a servir o próximo. Nas empresas, é preciso querer verdadeiramente crescer e saber aproveitar essa oportunidade transformadora”, afirma Nakanishi.
Tão importante quanto o interesse do funcionário e da empresa é o treinamento que se escolhe para formar profissionais. Isso porque há diversas empresas no mercado oferecendo o serviço sem a qualificação necessária para cumprir a real proposta.
“Estamos falando de uma profissão relativamente nova, que não se compara com consultoria, treinamento ou dinâmica de recursos humanos”, alerta Adriana Marques, coach e trainer da Associação Brasileira de Coaching e presidente do Coaching Club.
Ela alerta que ao buscar um treinamento, os interessados devem avaliar a qualidade da formação dos trainers, os cases de sucesso apresentados pela entidade, as ferramentas utilizadas, as parcerias e as alianças que a instituição mantém com entidades internacionais, como o BCI – Behavior Coaching Institute. “Esteja atento para a carga horária total do curso, dê preferência aos cursos presenciais e verifique a qualificação do profissional que oferece o serviço”, afirma Adriana.
Como ser um coach ou coachee
Além de ter a vantagem de funcionar como verdadeiro exercício mental, o coachee (neste caso, a empresa contrata um coach para ajudar no processo de coaching) desenvolve a capacidade associativa dos colaboradores, otimizando recursos na estruturação do raciocínio e da intuição, incentivando que as perguntas se multiplicam e sejam respondidas pelo próprio indivíduo.
Ele tem o papel também de apontar novos coaches para executar o trabalho em conjunto, o que facilita a aplicação da metodologia na empresa. No entanto, as vantagens de o cliente buscar por si mesmo as respostas, em vez de receber dicas como no aconselhamento, é que as respostas obtidas são suas e existe muito mais comprometimento para colocar as ideias em prática.
Marcio Lopes, coach e analista de sistema, entendeu e aplica a proposta do treinamento. “A base é estruturar o pensamento, preparando-o para a ação de acordo com o contexto atual e avaliando as aspirações e caminhos a seguir”.

Portal HSM 
25/07/2011

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